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F1: Jordan diz que já teria mostrado “porta da rua” a Hamilton se fosse da Mercedes

Novela sobre renovação de contrato de heptacampeão causou análise controversa de ex-chefe de equipe da F1

Podium: race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1,  Eddie Jordan, Channel 4 F1 TV on the podium

Foto de: Sutton Motorsport Images

O mês é janeiro e o grid da Fórmula 1 para a temporada de 2021 ainda não está definido. A maioria das equipes definiu sua formação ainda antes mesmo do fim do último campeonato, com uma quantidade surpreendente de mudanças.

No entanto, Lewis Hamilton ainda não renovou com a Mercedes, e essa falta de acordo (ou pelo menos falta do anúncio) está gerando inúmeros comentários e rumores.

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Embora pareça lógico que a equipe e o piloto vão renovar, fala-se de uma quantia exorbitante que o inglês teria pedido, além de desentendimentos na duração do novo contrato. Em um contexto em que a empresa alemã teve que reduzir o salário de muitos de seus trabalhadores e realizar dispensas por conta da crise gerada pelo coronavírus, as demandas de Hamilton causam controvérsia.

O último a falar é Eddie Jordan, ex-dono de equipe e atual analista de F1, que sempre lança opiniões polêmicas e pouco modestas. Em entrevista ao site F1-insider, ele afirmou, sem rodeios, que o piloto não tem o direito de definir as condições para a equipe que deseja correr.

"Se eu fosse o chefe da Daimler, mostraria a porta da rua", disse o irlandês. "Ou você age de acordo com as condições propostas ou enrola a vara de pescar e se afasta."

Jordan acrescentou que suas fontes falam do desejo de Hamilton de ganhar mais influência na Daimler. Ao mesmo tempo, Eddie tem certeza de que a montadora não concordará com isso.

Eddie Jordan defende que não há ninguém insubstituível, embora Hamilton tenha dado glória à Mercedes nas últimas temporadas (e vice-versa) e juntos tenham escrito páginas importantes da história da F1.

Para explicar essa ideia, Jordan recorreu a uma brincadeira de 26 anos atrás, especificamente após a morte de Ayrton Senna.

 "Isso me lembra o que Bernie Ecclestone disse após a morte de Ayrton Senna", explicou Jordan. "Bernie não ficou menos triste do que os outros, mas ele nos reuniu e disse: 'Parem de chorar. Não há ninguém insubstituível’."

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