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F1: Marko destaca "passo imenso" da Mercedes mas exalta evolução da Red Bull

Consultor da Red Bull falou de problema no desenvolvimento do carro que impediu uma competição maior no início do ano

Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11 EQ Performance, leads Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11 EQ Performance, and Alex Albon, Red Bull Racing RB16

Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11 EQ Performance, leads Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11 EQ Performance, and Alex Albon, Red Bull Racing RB16

Charles Coates / Motorsport Images

Após o GP de Eifel da Fórmula 1, Lewis Hamilton e Toto Wolff destacaram o quanto a Red Bull se aproximou da Mercedes em termos de performance. E o consultor da marca austríaca, Helmut Marko, concordou que houve uma evolução da parte da equipe, mas admitiu que, mesmo assim, a evolução da Mercedes é muito maior.

Em 11 etapas da temporada 2020, a Mercedes saiu vitoriosa em nove provas, enquanto Max Verstappen venceu uma, o GP dos 70 Anos, enquanto Pierre Gasly triunfou no caótico GP da Itália com a AlphaTauri, acumulando duas vitórias para os motores Honda no ano.

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Em entrevista ao Motorsports.Magazine, Marko explicou os motivos para a Mercedes estar tão a frente na primeira metade da temporada, a ponto de já ter colocado um ponto final no desenvolvimento do carro de 2020 para focar no modelo de 2021.

"Toda esta temporada não pode ser considerada normal. Destaco duas coisas que foram surpreendentes: primeiro, houve esse passo imenso da Mercedes, que eu acho que aconteceu porque não tinham certeza se a Ferrari conseguiria manter o sistema [os motores irregulares de 2019]".

"Com isso, a Mercedes começou a trabalhar ainda mais duro. O movimento deles foi ainda maior que o da Honda e, por isso, estamos atrás novamente".

Marko ainda revelou um problema que a Red Bull teve na fase de desenvolvimento, que impediu a produção de um carro competitivo desde o início, mas destacou a evolução desde então, afirmando que, se não fosse a Mercedes, a equipe austríaca teria o melhor desempenho do grid.

"Tivemos um problema de correlação entre o túnel de vento e a realidade. E isso nos impediu de reduzir a diferença rapidamente com esse calendário. Afinal, quando você tem três provas consecutivas, acaba celebrando por ficar um tempo longe do trabalho entre elas".

"Porém, agora percorremos um longo caminho, e poderíamos ter colocado uma volta em todos os rivais em Nurburgring se não fosse o safety car".

Apesar de não conseguirem alcançar a Mercedes e seus pilotos, Max Verstappen e a Red Bull também estão em uma situação mais confortável, praticamente inalcançáveis pelos rivais. Enquanto o holandês está 83 pontos atrás de Hamilton, ele está 69 a frente de Daniel Ricciardo, o quarto, apesar de três abandonos ao longo do ano.

Entre os construtores, a Red Bull tem 211 pontos contra os 391 da Mercedes, enquanto a Racing Point tem apenas 120, em terceiro.

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