F1: Mercedes e Red Bull não esperam novo domínio nas próximas corridas

Protagonistas da luta pelo título acreditam que os circuitos restantes da temporada não darão grande vantagem para uma delas

Max Verstappen, Red Bull Racing RB16B, Lewis Hamilton Mercedes W12

Max Verstappen, Red Bull Racing RB16B, Lewis Hamilton Mercedes W12

Glenn Dunbar / Motorsport Images

Mercedes Red Bull acreditam que não há mais pistas no calendário da Fórmula 1 que se adequem especialmente a uma delas, conforme a intensidade da batalha pelo título aumenta. Com Lewis Hamilton e Max Verstappen separados por apenas dois pontos na classificação, a competição está completamente aberta com sete corridas para o fim.

Com os recentes eventos nas pistas de Monza e Sochi parecendo favorecer o pacote da escuderia alemã, as coisas estão menos claras para os GPs restantes.

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O chefe da Red Bull, Christian Horner, avaliou que nenhuma das equipes pode ter certeza de sua forma a partir de agora, o que torna o resultado da disputa especialmente difícil de prever.

“Não creio que haja circuitos que se destaquem tão fortemente como os da Rússia e Itália", explicou ele. "Com certeza a Mercedes vai ser forte na Turquia, eles venceram lá no ano passado, mas aí chegamos a Austin, mais equilibrado, e no Brasil e no México sempre fomos fortes."

"Não sabemos nada sobre o Qatar e Jeddah e então encerramos com Abu Dhabi. Você pode dizer que é 50/50 do que resta sobre a mesa."

Toto Wolff, mandatário da Mercedes, concordou que a natureza dos circuitos restantes indica que não há grande vantagem para nenhum dos times. Além disso, ele também crê que as lições deste ano mostraram que atuações anteriores nada garantiram para esta temporada.

"Parei de tentar prever se é historicamente uma corrida forte para nós, porque tudo muda com os novos regulamentos", comentou. "Definitivamente, sabíamos que Monza e Sochi viriam mais em nossa direção, mas a realidade é o presente e essa diferença de pontos."

"Duvido que qualquer uma das duas equipes faça grandes oscilações para cima ou para baixo, trata-se apenas de seguir com o melhor trabalho possível. Não acho que nem o piloto nem a escuderia possam se sentir confortáveis ​​com a situação atual, porque simplesmente há muito equilíbrio."

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