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Hulkenberg lamenta Renault estar “perdendo pontos” por confiabilidade

Após nova falha mecânica na China, alemão fica duas provas sem pontuar depois de ser sétimo na estreia

Nico Hulkenberg, Renault F1 Team R.S. 19, in the pits during practice

Nico Hulkenberg, Renault F1 Team R.S. 19, in the pits during practice

Jerry Andre / Motorsport Images

Nico Hulkenberg acredita que a Renault precisa encontrar correções técnicas depois de ter sofrido um segundo abandono consecutivo, com seu problema no MGU-K no GP da China.

Depois que Hulkenberg e seu companheiro de equipe Daniel Ricciardo perderam pontos valiosos parando logo no fim do GP do Bahrein, a Renault forneceu a seus pilotos um novo MGU-K que anteriormente foi usado apenas por Carlos Sainz, da McLaren, em Sakhir.

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Enquanto Ricciardo teve uma corrida livre de problemas para ser o sétimo colocado conquistando seus primeiros pontos de 2019, Hulkenberg abandonou depois de completar apenas 15 voltas. A equipe acredita que foi resultado de um problema de software relacionado à mudança da especificação do MGU-K, e que o hardware revisado em si não é suspeito.

Hulkenberg advertiu que a fabricante francesa tem que resolver seus problemas.

"Não é uma boa notícia", disse o alemão. "Nós realmente temos que resolver essas coisas, porque está nos custando resultados, experiência e pontos. Precisamos de reparos antes que seja mais tarde".

Hulkenberg tentou resolver seu problema na China fazendo ajustes sugeridos por seu engenheiro, mas sem sucesso.

"Aconteceu algumas voltas antes de eu parar, mas não conseguimos consertar, então a equipe me pediu para estacionar o carro.”

"Eu perdi potência e não ia a lugar nenhum, parece que está relacionado ao MGU-K novamente, infelizmente. Temos mais trabalho para fazer lá."

Hulkenberg admitiu que estava preparado para uma tarde difícil, depois de ser ultrapassado por Sergio Perez no início, ficando em nono lugar com os pneus macios.

"Não estava tudo bem. Infelizmente perdi uma posição para ‘Checo’ durante a primeira volta e, em seguida, não conseguia ultrapassa-lo. Foi muito ruim.”

"Seguir um outro carro hoje era impossível, você ficava apenas deslizando. Todos nós tínhamos o mesmo ritmo, então foi muito difícil. Então eu adiantei meu pit stop e saí no trânsito. Teria sido uma recuperação difícil de qualquer maneira."

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