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Mercedes passou por "pior versão possível" dos problemas de pneus em Silverstone

O engenheiro-chefe da equipe afirmou que há uma questão de urgência para a equipe não passar pelo menos em Barcelona

Worn tyre on the car of Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11, in Parc Ferme

Worn tyre on the car of Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11, in Parc Ferme

Steven Tee / Motorsport Images

Lewis Hamilton e Valtteri Bottas sofreram bastante com as bolhas nos pneus durante o GP dos 70 Anos da Fórmula 1, o que comprometeu o ritmo da equipe, abrindo espaço para Max Verstappen conquistar uma grande vitória com base na estratégia. Agora, a Mercedes busca resolver o problema a tempo do GP da Espanha.

O engenheiro-chefe de corridas da equipe, Andrew Shiovlin, disse que as dificuldades no GP mostraram que a equipe vivenciou a pior situação possível com relação aos pneus, e agora tem poucos dias para resolver os problemas, correndo risco de fazer "feio" novamente no GP da Espanha, com nova expectativa de clima quente.

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"Nós sabíamos que as bolhas eram um problema", disse Shovlin. "Sabíamos disso na semana passada. Sabemos com quais tipo de temperatura isso ocorrerá. Isso não era algo novo. O que foi novo para nós foi saber que teríamos a pior versão possível dos problemas".

"E a Red Bull parece estar do outro lado do espectro, com menos problemas. E é isso que precisamos entender. Porque há outras corridas em que todos sofrem com as mesmas coisas, mas por que sofremos sozinhos? Agora não temos uma resposta".

"E vocês sabem, há um elemento de urgência, porque vamos à Barcelona. Vamos para lá na terça, para correr na sexta, com previsão de 30 graus e uma pista como a que tivemos. É um circuito de alta".

Shovlin admitiu que o uso do C1, composto mais duro, pode ajudar.

"Se não conseguirmos resolver, podemos esconder um pouco com o C1. Mas ainda temos que andar com o pneu que nos deu problemas. Nós acompanhamos a Red Bull. Eles não estão tão longe de nós mesmo quando nestamos na melhor situação".

"Sendo honesto, se não progredirmos, vamos ter problemas aqui também. Então esse é o tipo de urgência para podermos tirar algum tipo de vantagem".

Shovlin disse que a equipe aprendeu muito com casos passados, onde a equipe teve corridas desastrosas, como Singapura 2018 ou México 2018.

"Quando tivemos essas corridas ruins, elas nos ensinaram mais sobre a performance do carro. E em algumas delas percebemos que há mecanismos em jogo que nem sabíamos da existência e que eram críticos, tornando-se fontes de desenvolvimento futuro".

"Isso não foi um problema que tivemos em 2019. E esse carro é uma evolução do de 2019. Não há áreas com mudanças de filosofia. São apenas desenvolvimentos seguindo os mesmos caminhos. Agora, não entendemos qual é o problema".

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