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A meia década da Fórmula E: Brasileiros brilham na nova categoria

No segundo episódio de nossa série especial sobre a década do esporte a motor, revisitamos as primeiras cinco temporadas da categoria do futuro

Podium: race winner Nelson Piquet Jr., second place Lucas di Grassi, third place Sébastien Buemi

Foto de: Photons Agency

Tem barulho de futuro. É assim que muitos fãs descrevem a categoria que se propôs justamente a estar na vanguarda dos novos tempos do automobilismo. A Fórmula E, que teve sua primeira temporada começando em 2014, busca ajudar no desenvolvimento e na disseminação da ideia dos transportes sustentáveis.

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Nessas primeiras cinco temporadas tivemos títulos de cinco pilotos que praticamente renovaram suas carreiras ao apostar, e acertar, em se juntar à categoria que cresce a cada ano. Nelsinho Piquet foi o primeiro campeão, superando Sébastien Buemi e Lucas di Grassi, que seriam os campeões dos anos seguintes.

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2014-2015: Nelson Piquet Jr., China Racing
Depois de anos passando por Nascar, Rallycross e Fórmula 1, o filho mais velho do tricampeão Nelson Piquet 'recarregou' as energias na F-E
2014-2015: Nelson Piquet Jr., China Racing
Nelsinho foi campeão com apenas um ponto de vantagem sobre Buemi e dez sobre Lucas. Foi o primeiro sinal de que a categoria seria sempre muito competitiva.
2015-2016: Sébastien Buemi, Renault e.Dams
Em seguida, Buemi, que foi colocado de lado pelo programa de talentos da Red Bull na F1, mostrou que era um gigante das pistas, vencendo na categoria elétrica e se consolidando ainda com vitórias em Le Mans e no WEC.
2015-2016: Sébastien Buemi, Renault e.Dams
O suíço levou o título após uma intensa disputa com Lucas di Grassi ao longo do campeonato. O campeonato foi vencido por apenas 2 pontos de diferença entre eles.
2016-2017: Lucas di Grassi, ABT Schaeffler Audi Sport
O brasileiro, que foi piloto de desenvolvimento da Fórmula E antes mesmo da competição ser criada, encontrou na categoria o espaço de destaque que não conseguiu na F1. Com as dez vitórias na categoria, já é o segundo maior vencedor da F-E.
2016-2017: Lucas di Grassi, ABT Schaeffler Audi Sport
Di Grassi foi o primeiro a vencer com margem de pontos superior a dois pontos, mas os 24 pontos à frente de Buemi significam que a disputa durou até a última corrida do ano.
2017-2018: Jean-Eric Vergne, Techeetah
Outro esnobado pelo programa de talentos da Red Bull na Fórmula 1, Vergne teve resultados modestos nas três primeiras temporadas da F-E, até fazer uma temporada esmagadora em 2017-2018 e vencer seu primeiro mundial.
2017-2018: Jean-Eric Vergne, Techeetah
O francês chegou à última etapa disputando o título com Sam Bird, mas a atuação no fim de semana, terminou o campeonato com 54 pontos de vantagem para o vice-campeão di Grassi, que superou Bird por um ponto na última prova.
2018-2019: Jean-Eric Vergne, Techeetah
Vergne foi ainda o primeiro bicampeão da categoria, ao conquistar o segundo título em 2019.
2018-2019: Jean-Eric Vergne, Techeetah
O francês abriu boa vantagem no campeonato e chegou à etapa de Nova Iorque precisando apenas administrar. E foi precisamente o que ele fez. Vergne faturou o bi com 17 pontos de vantagem sobre Buemi.
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Ouça nossa retrospectiva 2019

O ano chega ao fim e com ele uma temporada agitada no esporte a motor, sendo em duas ou quatro rodas. Os jornalistas do Motorsport.com Felipe Motta, Erick Gabriel e Carlos Costa passam o ano a limpo, destacando o que tivemos de bom e ruim ao longo do período. Confira:

 

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*Vale destacar que embora a década tenha começado em 2011, consideramos a Fórmula 1 como padrão de referência para as demais competições, ou seja, com a década começando em 2010 e terminando em 2019, já que a primeira temporada da categoria foi disputada em 1950 e, desta forma, as décadas são completadas nos anos terminados em nove (1959, 1969 e etc). Essa padronização foi feita para facilitar a análise, uma vez que cada categoria começou em um ano diferente e, por isso, têm suas décadas completadas em anos diferentes.

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