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Futuro de Rossi na MotoGP será decidido após "seis ou sete GPs"

O braço-direito do piloto italiano falou também sobre a possível entrada da VR46 na MotoGP como equipe a partir de 2022

Valentino Rossi at Yamaha Factory Racing farewell event

Valentino Rossi at Yamaha Factory Racing farewell event

Yamaha MotoGP

Com a chegada de um novo ano, volta uma velha questão que está na cabeça dos fãs da MotoGP há algum tempo: chegou o momento da aposentadoria de Valentino Rossi? O italiano de 41 anos inicia um novo capítulo em sua trajetória na categoria, estreando pela Petronas SRT. E o piloto já determinou novamente o momento ideal para decidir se seguirá no grid em 2022 ou não.

O braço direito de Valentino, Uccio Salucci, afirmou que o piloto fará a mesma coisa que gostaria de ter feito no ano passado para avaliar sua sequência na MotoGP: esperar os "seis, sete primeiros GPs" de 2021.

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Em 2020, Rossi tinha esse mesmo objetivo, mas o impacto da pandemia no calendário da categoria o obrigou a iniciar a temporada, em julho, já negociando sua ida à Petronas, apesar do contrato ter demorado quase quatro meses para ser finalizado.

Após perder a vaga na equipe oficial da Yamaha para Fabio Quartararo, Rossi vai para a Petronas SRT neste ano, chegando a 15 anos com a montadora japonesa, além de dois anos com a Ducati, em 2011 e 2012.

O italiano segue sendo um piloto de fábrica, mas tem um acordo de apenas um ano com a SRT. Segundo o chefe da Yamaha, Lin Jarvis, isso é apenas uma "formalidade", já que os contratos atuais da montadora e da SRT com a Dorna Sports chegam ao fim em 2021, sendo necessária uma renovação para o período 2022-2026.

Falando com a Sky Sports Itália, Salucci disse: "Tudo dependerá das corridas. Após seis ou sete GPs ele verá se ainda está se divertindo e se ainda é competitivo. Nesse momento, vamos escolher".

Essa temporada marcará a estreia de uma moto com o apoio de sua marca, a VR46, no grid da categoria rainha. Rossi chegou a um acordo com a Esponsorama Racing (antiga Avintia) para colocar as cores da VR46 com a Ducati de Luca Marini.

Isso é visto por muitos como o precursor da entrada da VR46 na MotoGP como uma equipe a partir de 2022, especialmente com o fato da Esponsorama já ter afirmado que não seguirá no grid após este ano.

Salucci disse que isso está em discussão, e admite que o coração da equipe está com a Yamaha quando perguntado sobre qual montadora a VR46 gostaria de se afiliar.

"Nosso pessoal cresceu mais rápido que o esperado e o momento chegou para considerar a entrada na MotoGP. O caminho é longo, e o passo também é grande, precisamos pensar do ponto de vista econômico, já que o momento é crucial".

"Não sei com qual motos correríamos na MotoGP, mas com certeza todos sabem que nosso coração está com a Yamaha".

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