MotoGP: Rival de Rossi por muitos anos, Márquez exalta legado de italiano para categoria

Hexacampeão comentou sobre aposentadoria de um dos seus principais adversários na pista e sua importância no motociclismo

Marc Marquez, Repsol Honda Team, Valentino Rossi, Petronas Yamaha SRT

Marc Marquez, Repsol Honda Team, Valentino Rossi, Petronas Yamaha SRT

Gold and Goose / Motorsport Images

Marc Márquez, que comemora ter conseguido regressar à habitual rotina de treinos durante o verão e garante que a Honda trabalhou muito durante o intervalo, comentou sobre o anúncio de aposentadoria de Valentino Rossi da MotoGP feito nesta quinta-feira (5) no Red Bull Ring, em SpielBerg.

Minutos antes da decisão se tornar oficial, o espanhol apostou que o Doutor continuaria ativo por mais um ano. No entanto, o hexacampeão e um dos grandes rivais da carreira do italiano, falhou em seu prognóstico.

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Às 16h20, Rossi foi direto ao ponto e confirmou a notícia na extraordinária coletiva de imprensa. Depois de confirmado, a maioria dos pilotos se manifestou a respeito e Márquez não foi exceção.

"Ele deu muito ao motociclismo", declarou o espanhol. "Ele contribuiu mais do que apenas na pista, trouxe muita gente. Nos deixa, mas continuará vinculado ao paddock com sua equipe criando talentos italianos."

"São decisões que o desempenho esportivo leva você a tomar. Ele trabalhou mais do que ninguém para estender a carreira e, no final, decidiu parar. Você não precisa julgá-lo pelo início ou pelo fim de sua trajetória. Mais um ano seria bom para o campeonato, mas é uma decisão respeitável e bem merecida", acrescentou.

Após uma primeira metade de temporada difícil para Márquez, por ainda estar se recuperando de lesão, ele aproveitou a pausa da categoria para repor as energias: "Uma das melhores coisas deste verão é que voltei à minha vida normal. Consegui combinar a pista plana com a academia e as bicicletas de estrada."

"Eu gostaria de ter treinado mais. Quando voltei a forçar a região [da lesão], a dor voltou um pouco, mas o médico me disse que é normal e que o ombro tem que se reajustar ao que eu preciso, que é a moto. Não me sinto 100%, mas estou melhor do que na última corrida, em Assen.

"O objetivo para a segunda parte da temporada é ser mais constante e tentar estar entre os cinco primeiros no maior número de GPs. A Honda não teve férias. Há algo a provar e estamos avançando. Vamos tentar mais coisas para o futuro, embora essa não seja a melhor forma de buscarmos melhor atuação no fim de semana", concluiu.

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