Conteúdo especial

F1: Qual academia de piloto pertence cada nome do grid em 2022

Quase todos os pilotos da maior categoria do automobilismo chegaram ao topo com a ajuda de uma academia; conheça quem pertence a qual

The drivers stand in line on the grid for the national anthem prior to the start

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Ocupar um assento no disputado grid da Fórmula 1 é algo que poucos alcançam, mas o que possuem na atualidade, em sua maioria, contaram com um ‘padrinho’ de luxo que ajudou no âmbito financeiro. O custo do automobilismo, inclusive nas categorias mais baixas, é algo que quase nenhuma família pode pagar, a não ser que o piloto demonstre suas capacidades desde cedo e, com sorte, pode entrar no radar de alguma grande equipe.

Se isso acontecer, ele deve ‘brigar’ contra outros companheiros que também chegaram a academia de uma escuderia de Fórmula 1 antes de chegar lá de vez. Foi assim que 19 dos 20 pilotos atuais, menos Fernando Alonso que não contou com a ajuda de uma estrutura já presente, embora tenha contado com vários patrocinadores que apoiaram sua carreira no início.

Leia também:

Pertencer a uma academia de Fórmula 1 não é sinônimo de que agora será visto como ‘piloto pagante’, já que muitos deles entram no projeto porque as equipes esperam receita uma vez que cheguem ao nível máximo.

Sendo assim, podemos separar seis grandes equipes na F1: Red Bull, Ferrari, McLaren, Mercedes, Alpine e Williams. Outros conjuntos também tem seus pilotos de desenvolvimento e reserva, como Alfa Romeo e Aston Martin, mas nenhum conseguiu levar, até agora, um representante para a Fórmula 1.

Enquanto a academia mais ajudou a colocar pilotos no topo, Red Bull, tem dois campeões do mundo, Sebastian Vettel e Max Verstappen, além de outros nomes destacados, como Carlos Sainz, Daniel Ricciardo, Pierre Gasly, Alex Albon e Yuki Tsunoda.

De Maranello, não saiu nenhum piloto que se consagrou campeão ao fim do ano, mas já contou em seu ambiente com Charles Leclerc, que continua com a equipe oficial, Sergio Pérez, Lance Stroll e Mick Schumacher, que ainda segue debaixo do guarda-chuva da Ferrari.

Em Woking, tem apenas três nomes, mas com apenas um superou o resto das escuderias, já que Lewis Hamilton conquistou sete títulos mundiais, mas também ajudou a colocar na F1 Kevin Magnussen e seu protegido, Lando Norris.

Uma estrutura muito vencedora também é a da Mercedes, que já contou com Esteban Ocon por algumas temporadas, embora George Russell seja sua aposta, já que o britânico ocupa um assento em Brackley na atualidade.

As academias que menos levaram representantes à Fórmula 1 são Williams, com Valtteri Bottas e Nicholas Latifi e Alpine, que até este momento, conta apenas com Guanyu Zhou.

Academia das equipes de F1 Pilotos
Red Bull Sebastian Vettel, Max Verstappen, Carlos Sainz, Daniel Ricciardo, Pierre Gasly, Alex Albon e Yuki Tsunoda
Ferrari Charles Leclerc, Sergio Pérez, Lance Stroll e Mick Schumacher
McLaren Lewis Hamilton, Kevin Magnussen e Lando Norris
Mercedes Esteban Ocon e George Russell
Williams Valtteri Bottas e Nicholas Latifi
Alpine Guanyu Zhou

Podcast #191 – O que primeira parte da temporada da F1 em 2022 trouxe de bom e ruim?

 

ACOMPANHE NOSSO PODCAST GRATUITAMENTE:

Faça parte da comunidade Motorsport

Join the conversation
Artigo anterior F1: Saiba os pontos fortes e fracos de cada carro de 2022
Próximo artigo F1: Norris vê estabilidade na McLaren como fator importante para equilíbrio entre trabalho e vida pessoal

Principais comentários

Ainda não há comentários. Seja o primeiro a comentar.

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Motorsport prime

Descubra conteúdo premium
Assinar

Edição

Brasil