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Aston Martin vai aumentar envolvimento na Fórmula 1 se Honda sair

Fornecedora de motores da Red Bull, montadora japonesa ainda não confirmou permanência na categoria nos próximos anos

Max Verstappen, Red Bull Racing RB15

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images

Em meio à indefinição sobre o futuro da Honda na Fórmula 1, uma outra parceira da Red Bull começa a se movimentar para aumentar seu envolvimento na categoria máxima do automobilismo: a Aston Martin.

Caso a montadora japonesa deixe a F1, a marca britânica pretende fortalecer seus laços com a equipe austríaca. Entretanto, enquanto a Honda não define sua permanência no campeonato, a Aston não interfere no fornecimento de unidades de potência por parte dos asiáticos.

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Entende-se que, para a continuidade da Honda na categoria, os resultados desta temporada serão fundamentais. Ao passo que ainda não há confirmação da montadora para os próximos anos, a parceria começa a dar resultados, tendo em vista a vitória de Max Verstappen no GP da Áustria. O triunfo do holandês foi o primeiro da Honda na F1 desde 2006 (relembre como era o mundo do automobilismo em galeria especial no fim desta matéria).

De todo modo, a Aston já está com o radar ligado. Andy Palmer, CEO da marca, disse ao Motorsport.com que a empresa britânica está muito satisfeita com a parceria da Red Bull com a Honda. Entretanto, a Aston estaria disposta a rever seu próprio interesse no fornecimento de motores caso a Honda optar por não se comprometer com a F1 além de 2020.

“Eu gostaria de estar um pouco mais envolvido [na F1] tecnicamente? Isso depende. O lugar óbvio para a Aston seria se envolver seria o motor. Eu acho que é uma questão sobre se a Honda continua desenvolvendo o motor”.

“Claramente, eles têm muito mais dinheiro e força do que nós. Eu não acho que vamos nos aprofundar nisso enquanto a relação com a Honda existir. Estamos muito felizes com esse relacionamento. Mas ninguém sabe bem quem vai estar envolvido. Estamos prontos, mesmo com a esperança de que a Honda continue”.

GALERIA: Como era o mundo quando a Honda venceu na F1 pela última vez antes da Áustria

Hamilton era campeão, mas da GP2
O dólar estava na faixa de R$2,15
Michael Schumacher anunciava sua primeira aposentadoria
Fabio Cannavaro era eleito o melhor jogador do mundo daquele ano, após título mundial da Itália
Max Verstappen estava prestes a completar nove anos de idade
Seu pai, Jos, competia na extinta A1 GP, representando a Holanda
“Crash - No Limite” ganhou o Oscar de melhor filme
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Muhammad Yunus ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Ele fundou um banco que pretendia acabar com a pobreza no mundo. Escreveu “O banqueiro dos pobres”
Marc Márquez tinha apenas 13 anos
Valentino Rossi era “apenas” pentacampeão da principal categoria da motovelocidade, e Nicky Hayden venceu o campeonato daquele ano
A Sony lançou o PlayStation 3, no Japão
Fernando Alonso se tornava bicampeão da F1
Plutão deixava de ser um planeta
Bento XVI era o Papa
O São Paulo FC conquistava títulos e foi o campeão brasileiro daquele ano
O Brasil era eliminado pela França, nas quartas de final da Copa de 2006
Jimmie Johnson conquistava seu primeiro título da NASCAR; o primeiro de sete
O iPhone ainda não havia sido lançado
O Gol
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