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Atrapalhado por Mercedes, Grosjean reclama: "eu que me f***"

Romain Grosjean não escondeu a frustração com a Mercedes, dizendo que foi atrapalhado por um carro da equipe nas duas tentativas no Q2

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

XPB Images

Romain Grosjean, Haas F1 Team
Esteban Gutierrez, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Esteban Gutierrez, Haas F1 Team
Esteban Gutierrez, Haas F1 Team
Romain Grosjean, Haas F1 Team

A classificação do GP de Mônaco, realizada neste sábado (28), parecia começar bem para Romain Grosjean, que passou para o Q2 com o oitavo melhor tempo. No entanto, o Q2 foi decepcionante e o francês larga na 15ª posição, sendo derrotado por Esteban Gutiérrez pela primeira vez em 2016 - o mexicano parte em 12º.

Grosjean, entretanto, aponta para um culpado pelo fracasso no Q2: a Mercedes. "O Q1 foi bom, mas nas duas tentativas do Q2 peguei tráfego. Fiquei atrás de uma Mercedes nas duas vezes em que fui para a pista. Eles fazem o que querem, mas desta vez foi pior - eles ficaram lentos demais na pista e perdi o momento ideal dos pneus. Então eu que me fodi", disparou um irritado Grosjean.

"Inicialmente, não consegui aquecer apropriadamente os pneus, o que também nos atrapalhou. Mas acho que o top-10 era possível aqui, como mostramos no Q1. Infelizmente não conseguimos boas voltas no Q2."

Apesar dos problemas na classificação, Grosjean se mostrou satisfeito com a evolução da Haas em Mônaco. "Creio que fizemos um bom progresso desde o início do final de semana, estou muito mais feliz com o carro - mas desapontado por não ter conseguido a passagem para o Q3", revelou.

"Mas a janela de desempenho dos pneus é muito pequena e para cada carro as coisas funcionam de um jeito diferente. Nós, por exemplo, precisamos andar forte logo na volta de saída dos boxes, mas os que estavam à nossa frente estavam lentos e foi o que aconteceu", ponderou.

Gutierrez busca consistência

Gutiérrez, por sua vez, ficou satisfeito com o desempenho, que o deixou a apenas dois décimos de uma vaga no Q3. Entretanto, o mexicano admitiu que enfrentou problemas similares aos de Grosjean com os pneus.

"A volta do Q2 foi boa. Mas creio que ainda podemos ser mais consistentes - sofri para aquecer os pneus e encontrar o ponto ideal. Sabemos que os pneus são muito sensíveis e, como equipe, precisamos de mais experiência e conhecimento para descobrir a melhor maneirar de ter um carro mais consistente", completou.

Reportagem adicional por Oleg Karpov

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