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Chefe da Ferrari diz que ficaria feliz com ida de Vettel para Mercedes

Mattia Binotto, chefe da Ferrari, expressou seu desejo de ver Sebastian Vettel no grid de 2021 da Fórmula 1

Mattia Binotto, Team Principal Ferrari, and Sebastien Vettel, Ferrari

Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images

O que a Ferrari quer de Sebastian Vettel neste ano, uma vez que o alemão sabe que não continuará na escuderia em 2021? Para o chefe da equipe, Mattia Binotto, não há dúvida de que o tetracampeão mundial manterá seu profissionalismo para enfrentar a temporada que começará em 5 de julho na Áustria, e será assim até a última bandeira quadriculada.

Até agora, Vettel não tem futuro garantido na Fórmula 1 para além da temporada 2020 e, por enquanto, suas opções para fazer parte de uma equipe de ponta podem se limitar à Mercedes. A equipe alemã ainda não confirmou seus pilotos, mas Lewis Hamilton deve estender sua parceria de sucesso com a equipe de Brackley.

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Dados os rumores que dão ao alemão a chance de ocupar a segunda vaga, no lugar de Valtteri Bottas, Binotto espera que essa situação se concretize, pois, se não, ele considera que a categoria perderia um grande expoente.

"Sim, seria uma grande perda, porque nós o amamos e o apreciamos, e seria importante para ele encontrar um bom lugar no próximo ano. Ouvi rumores de que você poderá encontrá-lo na Mercedes e eu ficaria muito feliz por ele”, disse o chefe italiano em entrevista ao jornal espanhol Marca.

"Seb é uma ótima pessoa, um ótimo profissional, com um senso de responsabilidade, e tenho certeza que ele quer terminar seu último ano na Ferrari em uma boa posição, alcançando o melhor para a equipe, então não espero nenhum comportamento ruim", acrescentou.

Binotto esclareceu que os rumores de que a renovação com a Vettel não aconteceu por causa da duração ou salário não eram verdadeiros e enfatizou que tudo se devia a uma mudança de visão dentro da equipe. Rumores anteriores ao anúncio da saída do alemão indicaram que o acordo proposto por Maranello era de apenas um ano e com uma redução salarial significativa.

"Não, isso não é verdade. Simplesmente as coisas mudaram e estamos olhando para um novo ciclo, e parece que essa visão, em termos de tempo, não coincidiu com a dele. Não se deve ao tipo de oferta ou à duração”, concluiu.

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