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Com novidades no carro, Massa espera brigar pela ponta na China

Brasileiro aposta em prova com duas ou três paradas e reconhece que a Ferrari não compreendeu problemas da Malásia

Às vésperas da terceira etapa do campeonato da Fórmula 1, que será disputada neste final de semana, na China, Felipe Massa se mostrou confiante com as possibilidades da Ferrari após o hiato de três semanas desde o GP da Malásia, o que possibilitou que a equipe trouxesse para Xangai muitas novidades no carro.

“A expectativa é boa, temos coisas novas no carro, que espero que funcionem. O importante para o campeonato é evoluir o carro. Tivemos um espaço bom desde a última corrida, então espero ter um carro ainda mais competitivo do que nas duas primeiras provas. Se isso acontecer, temos a chance de estar brigando com a Red Bull, Mercedes, talvez McLaren e Lotus.”

O brasileiro espera que este final de semana tenha um cenário parecido com o ano passado, quando as estratégias se dividiram entre duas e três paradas. Isso, mesmo que os compostos de 2013 da Pirelli sejam mais macios.

“É lógico que teremos um desgaste, como no ano passado. Acredito que tenhamos uma briga entre duas ou três paradas, dependendo de como os pneus funcionarem. Eles são mais macios do que em 2012, mas os carros estão melhores, o que iguala a condição com o ano passado.”

Perguntado pelo TotalRace sobre as declarações do companheiro Fernando Alonso logo após a prova malaia, de que “lutaria fácil” pelo pódio, Massa lembrou que o espanhol não esteve por muito tempo na pista.

“Ele fez duas curvas, não teve uma corrida para analisar. Lógico que, por ter tido um problema, ele ficou com a vontade de ter lutado na corrida, até porque ele teve uma largada melhor do que a minha. Aliás, o que aconteceu é que, antes da prova, colocaram uma tenda em cima de cada carro. Na primeira fila, larguei igual ao Vettel, enquanto quem veio de trás tinha uma parte seca logo à frente, onde estavam nossos carros, e largaram melhor.”

Após os problemas na largada, Massa ainda sofreu com os pneus intermediários e perdeu mais de 20s nas primeiras nove voltas.  “Eu tive um problema sério de graining na chuva e não fui o único – as Lotus também sofreram e caíram lá para trás. É difícil avaliar fazendo duas curvas.”

O brasileiro reconheceu que a Ferrari não identificou os motivos de seus problemas com os pneus intermediários, o mesmo composto com que se classificou em segundo no grid. “É difícil entender o porquê. Metade da pista estava seca e metade, bem molhada. Nosso carro estava configurado para usar o pneu e, talvez isso tenha criado um graining maior. Mas no seco meu carro estava bom. Em uma corrida normal, sem os problemas do início, eu deveria ter lutado com a Red Bull e com a Mercedes.”

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