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Danica ignora “maldades” e diz que F1 é página virada

Atualmente competindo na NASCAR, norte-americana diz que nunca sofreu preconceito no “meio masculino” do automobilismo

Anúncio do novo patrocinador de Danica Patrick

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Jared C. Tilton/Getty Images

Danica Patrick, Stewart-Haas Racing Chevrolet
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Danica Patrick, Stewart-Haas Racing Chevrolet
Danica Patrick, Stewart-Haas Racing Chevrolet
Danica Patrick, Stewart-Haas Racing Chevrolet

Danica Patrick talvez seja a mulher de maior renome no automobilismo mundial. Foi dela a primeira vitória feminina em uma categoria top mundial (na Indy em Motegi, em 2008) e dela também o melhor resultado de uma mulher nas 500 Milhas de Indianápolis (terceiro, em 2009).

Com bom currículo e estabilizada na NASCAR, Danica diz que não pensa mais em correr um dia na Fórmula 1. "Estou ficando velha demais para mudar de carreira de novo e de novo. Realmente não tenho desejo de fazer nada diferente do que eu estou fazendo agora", disse ela à CNN.

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"Estou com meus amigos e família e competindo internacionalmente. Não acho que a F1 me proporcionaria isso. Vivi na Inglaterra por alguns anos e a F1 era tudo que eu pensava em fazer, mas para ser honesta, quando voltei para casa, nos Estados Unidos, vi que este era o lugar onde queria estar.”

"Você nunca pode dizer nunca sobre qualquer coisa. Mas, neste momento, estou feliz onde estou."

“Nunca senti preconceito”

Primeira mulher a conquistar uma pole na Daytona 500 da NASCAR, Danica já chegou a ser ironizada pelo sete vezes campeão Richard Petty. Para ele, ela só venceria uma corrida "se todo mundo ficasse em casa."

"Se fosse um homem, ninguém jamais saberia quem é. Esse é o negócio do sexo feminino", ainda falou.

No entanto, Danica não se lembra de ter sofrido preconceito dentro do automobilismo. "Eu nunca senti sexismo neste meio".

"Eu sei como falar com os homens, porque sempre estive com homens desde que tinha 10 anos. Então, entendo como eles pensam e falo desta maneira também.”

"Acho que isso era nos dias em que as mulheres não eram permitidas nos boxes. Eu nunca tive esse problema. Automobilismo por si só é bem masculino. Mas, hoje em dia, as coisas estão mudando. Há meninos e meninas aqui. Ainda não são 50% meninas e 50% caras, mas é mais normal."

Ela também não liga para seus críticos. "Você tem que estar confiante no que você está fazendo. Você tem que ter certeza e todas essas coisas te ajudam a se desenvolver uma pessoa corajosa", disse a norte-americana.

"Quanto mais alto você sobe, mais você está exposta e as pessoas te julgam. Desenvolvi com o tempo uma proteção contra isso.

"Um monte de gente fala coisas ruins e eu não posso dizer nada sobre isso. Mas, mais do que qualquer coisa, sinto muito por eles. Atacam de forma tão negativa alguém que não conhecem."

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