Últimas notícias

Diretor comercial da F1, Sean Bratches deve deixar cargo na próxima semana

Segundo apurado pelo Motorsport.com, norte-americano deve deixar Liberty Media já na próxima semana

Sean Bratches, Managing Director of Commercial Operations, Formula One Group speaks to the media

Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images

Ex-executivo da ESPN e atual diretor comercial da Liberty Media, Sean Bratches deixará a empresa dona dos direitos comerciais da F1. Ele ocupa o cargo desde quando a companhia assumiu a categoria em janeiro de 2016.

Desde então, ele serviu como parte de uma elite administrativa de três homens, ao lado do presidente/CEO, Chase Carey, e do diretor esportivo, Ross Brawn.

Leia também:

Seu trabalho tem focado no aumento das principais fontes de receita do esporte, como taxas, patrocínios e direitos de transmissão.

No final do ano passado, ficou claro que Bratches, pai de quatro filhos, queria passar menos tempo em Londres e viajando para as corridas, e mais tempo com sua família nos EUA.

Durante o fim de semana do GP de Abu Dhabi, Carey confirmou que Bratches tinha problemas com o tempo fora de casa e que seu futuro seria debatido após a corrida final.

"Sobre Sean, estou discutindo", disse Carey. "Nenhuma decisão foi tomada. Obviamente, Sean vive uma vida única, em que tem uma família que mora nos Estados Unidos e ele em Londres.”

"Acho que ele realmente gosta do que faz, gostou da experiência. Acho que ele está empolgado com o futuro, empolgado com o que estamos fazendo. No momento, não temos chance de respirar."

"Então, quando passarmos este fim de semana e voltarmos a Londres, teremos a chance de conversar sobre para onde vamos daqui para frente. Mas ainda não tomamos nenhuma decisão."

Relembre todas as marcas brasileiras que já estiveram nos carros da F1

1975 - Empresa brasileira da área de açúcar e etanol, a Copersucar entrou na F1 em 1975 com equipe própria.
1976 - Nos primeiros anos, a marca da empresa era a única estampada em seus carros.
1977 - Até a chegada de marcas que timidamente, começaram a apoiar a iniciativa.
Em 1978, a Varig, extinta companhia aérea fechou uma parceria de transporte com a Arrows na F1.
1979 - Como os lubrificantes Varga, que se juntou à Copersucar em 1979.
Nelson Piquet contou com o apoio de empesas como Brastemp e Caracu.
Em 1980, a Skol foi a patrocinadora principal da equipe de Emerson Fittipaldi. No entanto, a cervejaria, muito famosa no Brasil, foi fundada por um consórcio de empresas europeias e tem suas origens na Bélgica e África do Sul. Hoje, a Inbev detém os direitos da marca na América do Sul.
A força dos pilotos brasileiros passou a atrair marcas para a categoria. Também confundida como marca brasileira, a Parmalat, que tem forte presença no Brasil, é uma empresa italiana.
1981 - A equipe de Fittipaldi atraiu a marca de bicicletas Caloi, em 1981.
1981 - Além da seguradora Atlântica Boavista.
1982 - E de outras, como a Brasilinvest.
e o Sal Cisne.
1982 - Além do Café do Brasil.
Senna chegou à F1 apoiado pelo Banco Nacional.
Rubens Barrichello atraiu a empresa especializada em molhos e enlatados, Arisco.
Em 1994, a churrascaria Fogo de Chão patrocinou a equipe Simtek no GP do Brasil, pagando a publicidade com fornecimento de refeições. A empresa já havia feito o mesmo em outras temporadas no início dos anos 90.
Em meados dos anos 90, o grupo Pão de Açúcar, da família do brasileiro Pedro Paulo Diniz investiu na Forti Corse, expondo marcas vendidas nos supermercados da rede que apoiaram a empreitada do brasileiro e de Roberto Moreno.
Diversas marcas estiveram presentes no carro da equipe ao longo da temporada.
No entanto, a presença de maior peso na F1 foi da Petrobras, que se associou a Williams em 1999.
Permanecendo com a equipe até 2008.
Com a transferência de Massa para a Williams em 2014, a petrolífera voltou a estampar sua marca na equipe.
Nos anos mais recentes, o Banco do Brasil foi principal patrocinador da Sauber durante a permanência de Felipe Nasr na equipe.
Desde 2018 a Petrobras esteve próxima à McLaren, fazendo a parceria oficial no início deste ano.
Parceria desfeita dez meses depois.
A cerveja Itaipava, a bebida energética TNT e o Banco do Brasil também estiveram nos carros da Brawn, em 2009.
Bruno Senna ostentou as marcas da Embratel e da OGX de Eike Batista pela  Hispania, em 2010.
Mauricio Gugelmin era o garoto-propaganda da Perdigão na March.
O Banco Safra esteve no carro da Tyrrell de Ricardo Rosset em 1997 e 1998
28

Faça parte da comunidade Motorsport

Join the conversation
Artigo anterior Alonso garante foco na Indy 500 em 2020 e nega estar velho para F1
Próximo artigo F1: Hamilton diz que será "uma máquina" no campeonato de 2020

Principais comentários

Ainda não há comentários. Seja o primeiro a comentar.

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Motorsport prime

Descubra conteúdo premium
Assinar

Edição

Brasil