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Ecclestone diz que "nada mudou" desde acordo com Liberty

Bernie Ecclestone ressalta que novo presidente da categoria, Chase Carey, ainda está apenas observando e não tomou decisões até o momento

Bernie Ecclestone

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XPB Images

Chase Carey, Formula One Group Chairman
Max Verstappen, Red Bull Racing talks with F1 supremo Bernie Ecclestone
(L to R): Chase Carey, Formula One Group Chairman with Dr Helmut Marko, Red Bull Motorsport Consultant on the grid
Bernie Ecclestone, as the grid observes the national anthem
Bernie Ecclestone
Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR11
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Mais cedo neste ano, o Liberty Media anunciou o primeiro passo da operação que, quando encerrada, fará com que o grupo seja dono da Fórmula 1. Chase Carey, apontado pelo Liberty como o novo presidente da categoria, já deu as caras em algumas provas e foi à reunião mais recente do Grupo de Estratégia.

Bernie Ecclestone, atual chefão da F1, revelou que apesar de Carey já se fazer presente em algumas situações, o novo dirigente não tomará nenhuma decisão relativa ao futuro da categoria até que a operação de compra seja completada - o que deve acontecer no início de 2017.

“Até o momento, nada mudou", disse Ecclestone ao Motorsport.com. "Os acionistas mudaram, mas só isso. A posição do Liberty no momento é que eles possuem 10% das ações da F1. Chase é o presidente da companhia e está tentando entender um pouco mais da empresa que adquiriu", afirmou.

Ecclestone, entretanto, revelou um desejo dos novos donos da F1: o Liberty quer mais corridas nos Estados Unidos.

“Eles querem mais corridas nos Estados Unidos. Gostaríamos de ter mais coberturas da TV de lá - ficaria feliz com mais provas no país. Agora precisamos ver como fazer isso se tornar realidade", acrescentou.

Questionado se o Liberty pode ajudá-lo a colocar em prática as mudanças que ele sempre quis implementar, Ecclestone disse: "Sim, há muitas coisas que podemos resolver", destacou.

Por fim, Ecclestone disse que o próprio futuro não está decidido, ainda que tenha sido anunciado que ele permanece por pelo menos mais três anos na F1.

“Não sabemos, três anos não faz muito sentido, vamos ver o que acontece. Sinto-me bem e em forma, não sinto como se fosse morrer em breve, mas essas coisas podem acontecer. É o tipo de coisa que não se planeja", completou.

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