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F1 em parque olímpico e invencibilidade da Mercedes: as curiosidades do GP da Rússia

Na F1 desde 2014, confira as curiosidades do local que receberá a F1 no próximo fim de semana

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Foto de: LAT Images

A Fórmula 1 chega à 16ª etapa da temporada 2019 no próximo fim de semana se despedindo da Europa, com o GP da Rússia. Será a oportunidade de Lewis Hamilton triunfar pela primeira vez desde o retorno da categoria após as férias de verão. Até agora foram três corridas com dois êxitos de Charles Leclerc e um de Sebastian Vettel.

O local é propício para o pentacampeão da Mercedes, que já venceu lá em três oportunidades e a equipe ganhou em todos os GPs desde 2014, quando a Rússia fez sua estreia na F1 atual.

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Confira essa e outras curiosidades sobre o GP da Rússia de F1

O GP da Rússia, dentro da F1 ‘moderna’ é disputado desde 2014, em Sochi, dentro do parque olímpico para as Olimpíadas de inverno.
O circuito é mais um daqueles construídos com a supervisão de Hermann Tilke, responsável pelo traçado de boa parte dos circuitos atuais da F1.
A pista tem 18 curvas, sendo 12 para a direita e seis para a esquerda.
Lewis Hamilton é o maior vencedor do GP da Rússia, com três triunfos (2014, 2015 e 2018).
A última edição foi bastante polêmica, com a vitória de Hamilton após a Mercedes dar a ordem para que Valtteri Bottas, que liderava, cedesse a posição.
A Mercedes está 100% na Rússia, com todas as vitórias desde 2014, além de duas edições pré-F1, em 1913 e 1914.
Nenhum brasileiro venceu  GP da Rússia. A melhor colocação foi de Felipe Massa, em 2015, na quarta colocação. Naquela mesma corrida, Felipe Nasr foi o sexto.
O GP da Rússia de 2016 foi a primeira corrida da F1 disputada em um 1º de maio, desde o GP de San Marino de 1994. Na ocasião, Felipe Nasr homenageou Senna em seu capacete.
O piloto da casa, Daniil Kvyat, dá o nome à curva 3 do circuito.
Mas foi lá que em 2016 ele viveu seu pior pesadelo na equipe principal da Red Bull. Após se envolver em um acidente com Sebastian Vettel, Kvyat foi ‘rebaixado’, voltando a fazer parte da Toro Rosso, cedendo seu assento a Max Verstappen, que venceu logo na corrida seguinte, na Espanha.
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