F1: Ferrari nega ter escondido jogo durante a pré-temporada 2020


Chefe da equipe italiana, Mattia Binotto disse que o ritmo da escuderia nos testes é a realidade atual
A Ferrari foi uma das decepções da pré-temporada 2020 da Fórmula 1 em Barcelona. Durante os testes, o novo carro vermelho não apresentou o rendimento esperado e isso já causa preocupações ao chefe da equipe, Mattia Binotto.
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Ele garante, porém, que a escuderia não disfarçou seu ritmo real na Catalunha. "Não estamos escondendo o jogo. Esse é nosso verdadeiro desempenho", afirmou o dirigente italiano após ser questionado por jornalistas.
"Certamente estamos com pouca velocidade em comparação com as outras equipes. Acho que ainda temos de trabalhar no equilíbrio do carro e na sua configuração para otimizar o desempenho geral na corrida", ponderou Binotto.
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Jean Todt, que hoje é que possui o maior poder do trio, foi diretor de corridas da Ferrari de 1994 a 2007 e CEO entre 2004 e 2009.

Foto de: Rainer W. Schlegelmilch
Ele foi o primeiro não italiano a ocupar uma vaga tão alta na equipe. Após 12 anos de Peugeot, ele foi recrutado por Luca di Montezemolo para tentar dar um fim ao jejum que vinha desde 1979.

Foto de: XPB Images
A escolha não poderia ter sido mais certeira. No final de 1995, um convite a Michael Schumacher daria início a um grande período de vitórias, com cinco títulos consecutivos de pilotos e construtores, de 2000 a 2004, além do campeonato de Kimi Raikkonen em 2007, o último da escuderia.

Foto de: Sutton Motorsport Images
No dia 23 de outubro de 2009, Todt se elegeu presidente da FIA, cargo que ocupa até hoje.

Foto de: XPB Images
Além de apoiar as mudanças na F1 que devem ser introduzidas em 2021, Todt tem destacado seu trabalho também na tentativa de diminuição de acidentes rodoviários.

Foto de: FIA
Ross Brawn ocupa o cargo de diretor esportivo do Grupo Liberty, detentores dos direitos comerciais da F1, após a saída de Bernie Ecclestone. É o nº2 do organograma da companhia que toma conta da F1.

Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images
Atualmente, é o principal nome que está por trás das grandes mudanças dos regulamentos técnicos e esportivos da F1 para 2021.

Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images
Sua experiência como chefe de equipe de Schumacher em seu período mais vitorioso, de 2000 a 2004, com cinco títulos consecutivos de pilotos e construtores.

Foto de: Ferrari Media Center
Além do sucesso meteórico da Brawn GP em 2009 o colocam como figura respeitável nas mudanças.

Foto de: XPB Images
O grego Nikolas Tombazis também vem do ‘casamento perfeito’ entre Schumacher e Ferrari, também vindo da Benetton, em 1997.

Foto de: Ferrari Media Center
Seu cargo na escuderia italiana sempre esteve voltado à parte aerodinâmica, permanecendo na equipe de 1997 a 2003 em uma primeira passagem.

Foto de: Ferrari Media Center
Em 2004 ele foi para a McLaren, retornando à Ferrari em 2006 como diretor de design de 2006 a 2014.

Foto de: XPB Images
Antes de ocupar o cargo de chefe de monopostos da FIA em 2018, ele teve breve passagem pela Manor.

Foto de: Franco Nugnes
Ele também está por trás das principais mudanças prometidas pela F1 para o carro de 2021, que promete ajudar categoria a ter uma competitividade mais próxima entre as equipes.

Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images

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Sobre esta matéria
Categoria | Fórmula 1 |
Evento | Testes de Barcelona II |
Equipes | Scuderia Ferrari |
Autor | Jonathan Noble |