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F1: Ocon explica dificuldades encontradas para adaptar-se à Renault em 2020

Segundo o piloto, ele se deparou com uma realidade que não contava anteriormente

Esteban Ocon, Renault F1 Team R.S.20

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images

Esteban Ocon voltou à Fórmula 1 em 2020 após um ano fora. E levou boa parte da temporada para que o piloto da Renault voltasse a recuperar sua forma dentro de um carro, em meio à adaptação ao modelo da montadora francesa. Para ele, suas últimas provas no ano passado chegaram próximo do que ele esperava em termos de seu desempenho na categoria.

Ao longo do ano, o francês conseguiu reduzir a diferença que Daniel Ricciardo havia aberto na primeira metade do campeonato, culminando com o segundo lugar no GP de Sakhir.

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Ocon acredita que sua melhora na parte final da temporada foi resultado de criar uma confiança maior com o carro, que o permitiu experimentar as configurações e provar novas coisas que acabaram lhe entregando ganhos de performance.

"Em comparação com o início da temporada, estávamos experimentando cada vez mais no final. No princípio, estava tratando de acertar minha pilotagem. Na Fórmula 1, quanto mais tempo você trabalha com os engenheiros, mais você ganha para si e o carro, porque, no final, acaba criando confiança e a pilotagem vem por si só".

"No final, acredito que estávamos muito melhor nas últimas provas porque eu estava mais feliz com o carro. Estava mais feliz com o carro na primeira prova do Bahrein do que em toda a temporada. Senti que o carro estava muito forte ali. Definitivamente a forma e a progressão foram corretas".

Ocon disse que quando começou a correr pela Renault, entendeu que seu desafio seria aprender as características de um novo carro, e que precisava começar com o pé direito.

"Em geral, o carro não é igual à Mercedes que guiei no programa de testes, ou a Force India. Não são iguais porque as características são diferentes. As curvas não são feitas do mesmo modo porque é diferente. A forma de abordar o carro acaba sendo outra".

"Assim, tive que aprender coisas novas que não sabia que estavam ali. Achei que voltaria e seria o mesmo que a Force India, e só teria uma dificuldade no ajuste do carro para mim, mas não foi isso que aconteceu".

"Todos os carros são diferentes, e agora aprendi algo: é preciso encontrar a melhor maneira para ajustar o carro e fazer ele ir mais rápido na volta. Claramente isso é algo que aprendemos ao longo de uma temporada".

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