F1: Russell tem certeza de que Hamilton "voltará muito forte" após etapa difícil em Ímola

Britânico sugeriu que seus anos na Williams o tenham preparado melhor para uma situação do tipo

Lewis Hamilton, Mercedes W13, Daniel Ricciardo, McLaren MCL36

Lewis Hamilton, Mercedes W13, Daniel Ricciardo, McLaren MCL36

Zak Mauger / Motorsport Images

Enquanto George Russell vem tirando o máximo com o problemático W13, terminando em quarto no GP da Emilia Romagna de Fórmula 1 após largar em 11º, Lewis Hamilton não vem na mesma fase, sofrendo com o carro. Mas o britânico tem certeza de que o heptacampeão "voltará muito forte" após um fim de semana difícil em Ímola, onde não conseguiu ir além da 13ª posição no fim.

O heptacampeão chegou a avançar até próximo do top 10, mas uma parada ruim o jogou para trás e, a partir dali, ficou preso até o fim da corrida atrás de Pierre Gasly e Alex Albon, mesmo com a possibilidade de abrir o DRS. Seu único avanço veio após a corrida, com a punição a Esteban Ocon.

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Essa é a terceira corrida seguida em que Russell termina à frente de Hamilton, mas o ex-piloto da Williams reforça que a diferença de resultados em Ímola se deu às circunstâncias, destacando que ele não está "ficando relaxado" com seu companheiro de equipe.

"Acho que é como as coisas são em um fim de semana. Tive uma largada muito forte. Não sei o que aconteceu com ele, mas estávamos os dois sofrendo, e quando o carro está tão distante, longe da janela ideal, não parece um carro de corrida de verdade".

"E estávamos sofrendo com o aquecimento de pneus. Na sexta estava 13 graus, e era um pesadelo para guiar. Espero que ele volte forte, e o modo como ele está motivando o time a evoluir é inspirador. Não estou confortável por estar nessa posição, porque sei do que ele é capaz".

George Russell, Mercedes-AMG, is interviewed

George Russell, Mercedes-AMG, is interviewed

Photo by: Steve Etherington / Motorsport Images

É interessante notar que Russell sugeriu que seus três anos com uma Williams pouco competitiva foram uma boa preparação para lidar com o difícil W13, enquanto Hamilton disse em Ímola que o carro não está longe do desastre que foi a McLaren de 2009, que considera o pior que já teve em sua carreira.

"É uma posição muito difícil para nós como equipe, e talvez minhas dificuldades com a Williams, guiando carros muito difíceis, talvez tenham ajudado nisso. O Q1 e o Q2 são massivamente importantes para nós agora, enquanto no passado eram um passeio para a Mercedes".

"E como eu disse, Lewis voltará muito forte, não tenho certeza, ele com certeza vai me desafiar até o fim".

Apesar dos problemas com o carro, Russell terminou no top 5 em todas as quatro corridas do ano, ocupando a quarta posição no Mundial.

"Em termos de resultados, definitivamente estamos tirando o máximo e as coisas tem jogado a nosso favor. Me dá e dá à equipe mais confiança de que quando o carro melhorar, poderemos buscar ainda mais pontos".

"Mas como eu disse antes do fim de semana, não teremos como sustentar esse nível de resultados se não melhorarmos o ritmo do carro".

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