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F1: Williams deve virar cliente da Alpine a partir de 2022, diz imprensa italiana

Mas informação publicada pela Gazzetta dello Sport vai na contramão de anúncios recentes da equipe britânica

George Russell, Williams FW43

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images

O grid da Fórmula 1 pode passar por uma importante mudança para 2022. Segundo o jornal italiano Gazzetta dello Sport, a Alpine, junto do CEO da Renault, Luca de Meo, pressionam a Williams para que a equipe britânica passe a ser sua cliente e time júnior no grid do Mundial e um acordo está próximo de ser fechado.

Conforme noticiado recentemente, a Renault está em busca de uma nova cliente após perder a McLaren. Nesta temporada, a montadora fornecerá motores apenas para sua própria equipe, a Alpine.

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Mas as implicações desta "solidão" vão além do fornecimento de motores, reverberando também em questões políticas, já que isso enfraquece a Renault em votações importantes para o futuro da categoria. 

A montadora francesa corre atrás de uma nova parceira por mais um motivo: ter um local para colocar os jovens talentos de sua Academia, que conta com três nomes da F2: Guanyu Zhou, Christian Lundgaard e Oscar Piatri, além do brasileiro Caio Collet, que disputará a F3 em 2021.

Segundo a publicação da Gazzetta, a ideia da parceria entre a Alpine e a Williams seria similar a outras que temos no grid atual da F1, como Ferrari com Haas e Alfa Romeo e Red Bull com a AlphaTauri.

Isso poderia abrir também o caminho para que os pilotos de sua Academia possam participar de sessões de treinos livres ao longo do ano, para ganhar experiência.

"As ambições são grandes e é muito claro para De Meo, como também para quem entende de automobilismo que, enquanto a Alpine seguir sozinha, não terá condições de competir em pé de igualdade com a Mercedes, que possui três clientes (McLaren, Aston Martin e Williams), Ferrari (Alfa Romeo e Haas), e Honda (Red Bull e AlphaTauri)", diz a reportagem.

Mas a declaração da Gazzetta vai na contramão de anúncios recentes da Williams. Ainda no começo de 2021, a Dorilton Capital, novos donos da equipe, confirmou um estreitamento da relação com a Mercedes para 2022. A partir da próxima temporada, a equipe britânica passaria a usar mais do que apenas o motor da montadora, adotando também outros componentes como a caixa de câmbio.

Esse anúncio surpreendeu o paddock, já que representa um afastamento do DNA de garagista da equipe, algo que sempre foi mantido durante os anos da família Williams.

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