GALERIA: As mulheres da F1 dentro e fora das pistas

A história revela que os homens sempre estiveram em maior número dentro da maior categoria do automobilismo mundial. Mas isso também não quer dizer que as mulheres estiveram fora da F1 desde seu início. Seja com Maria Teresa de Filippis nos anos 1950 até a jovem colombiana Tatiana Calderón, que assinou a renovação de contrato com a Sauber nesta semana, podendo até andar em um carro da equipe em 2018.

Confira a galeria com alguns dos nomes mais marcantes da categoria com o passar dos anos.

Maria Teresa de Filippis foi a primeira mulher a correr na F1. Entre as temporadas 1958 e 1959, ela tentou se classificar em 5 oportunidades, mas competiu em apenas três, conseguindo o 10º lugar na Bélgica em 58.

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Foto de: Red Bulletin - Getty Images

Quem mais se destacou foi Lella Lombardi, que tentou em 17 oportunidades e correu em 12. Seu melhor resultado foi o sexto lugar na Espanha, em 1975.

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Foto de: LAT Images

Também nos anos 1970, Divina Galica bem que tentou se qualificar para alguma prova. Foram três tentativas: Grã-Bretanha em 1976, Argentina e Brasil em 1978, mas todas sem sucesso.

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Foto de: LAT Images

Desiré Wilson (à direita) tentou se classificar para o GP da Grã-Bretanha de 1980, mas também sem sucesso.

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Foto de: Jean-Philippe Legrand

Giovanna Amati foi a última piloto oficial a tentar correr na F1. Em 1992 ela tentou se classificar para os GPs da África do Sul, México e Brasil, mas também não conseguiu.

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Foto de: Reprodução

Sarah Fisher chegou a andar em um carro da McLaren no fim de semana do GP dos Estados Unidos, com o apoio de seu patrocinador.

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Foto de: Anne Proffit

Katherine Legge testou pela Minardi em 2005, no Circuito de Vallelunga, chegando a bater o carro e completando apenas 27 giros.

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Foto de: Richard Dole / Motorsport Images

Maria De Villota foi contratada como piloto de testes pela Marussia, mas acabou sofrendo um grave acidente durante testes realizados no aeroporto de Duxford. Ela morreu em 2013 com as sequelas dos ferimentos que sofreu do acidente.

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Foto de: Sutton Motorsport Images

Susie Wolff chegou a ser contratada pela Williams e participou de testes - incluindo treinos livres de GP na F1.

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Foto de: Sutton Motorsport Images

Simona de Silvestro chegou a assinar com a Sauber em 2014, mas por questões financeiras, ela nunca defendeu as cores da equipe.

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Foto de: FIA Formula E

A colombiana Tatiana Calderón, assinou com a Saubere no ano passado como piloto de testes, mas ficou apenas com trabalhos no simulador. Nesta semana o acordo foi renovado e foi garantido a ela que a piloto participaria de testes com carros de outros anos.

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Foto de: Dutch Photo Agency

Fora das pistas, elas se destacam também. Antonia Terzi teve passagens pela Ferrari e Williams, sendo chefe de aerodinâmica da equipe inglesa até 2004.

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Foto de: BMW AG

Por falar em Williams, Claire Williams é diretora da equipe que leva o nome da família, sendo uma das mais influentes do mundo da F1.

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Foto de: LAT Images

Monisha Kaltenborn se tornou a primeira mulher chefe de equipe da F1, com o cargo na Sauber entre 2012 e 2017.

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Foto de: Sutton Motorsport Images

A engenheira Ruth Buscombe tem ganhado destaque nos bastidores da F1. Com passagens anteriores por Ferrari e Haas, ela atualmente é estrategista da Sauber.

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Foto de: Sutton Motorsport Images