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Interlagos ganha força na tentativa de permanecer no calendário da F1

Autódromo recebeu grande impulso da Câmara de Vereadores na tentativa de ficar na categoria, após a abertura de possibilidade de que GP do Brasil será transferido para o Rio de Janeiro

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W09, leads a locked-up Sebastian Vettel, Ferrari SF71H, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09, Kimi Raikkonen, Ferrari SF71H, Max Verstappen, Red Bull Racing RB14 Tag Heuer, and the rest of the field at the start.

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W09, leads a locked-up Sebastian Vettel, Ferrari SF71H, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09, Kimi Raikkonen, Ferrari SF71H, Max Verstappen, Red Bull Racing RB14 Tag Heuer, and the rest of the field at the start.

Andy Hone / Motorsport Images

No início deste mês, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o GP do Brasil irá para um novo circuito a ser construído no Rio de Janeiro já a partir do próximo ano.

No entanto, isso foi recebido com ceticismo, dada a sugestão de que a nova pista seria construída este ano, e o fato de São Paulo ter um contrato com a F1 que termina após a corrida de 2020.

O Autódromo de Interlagos recebe o GP do Brasil continuamente desde 1990, passou por um trabalho de desenvolvimento nos últimos anos e as autoridades continuam negociando com os chefões da F1 para estender o negócio.

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No entanto, o desejo de privatizar algumas instalações públicas da cidade, incluindo o circuito, colocou em risco o futuro do local, mesmo antes do plano de levar a F1 ao Rio.

Crucialmente para Interlagos, a prefeitura de São Paulo aprovou a concessão do circuito em vez de se comprometer com a privatização em uma votação nesta semana.

Isso ainda precisa ser aprovado pelo prefeito Bruno Covas, mas é um impulso para as chances da cidade de manter a prova em Interlagos.

As autoridades da cidade expressaram apoio à permanência da F1 em São Paulo, na esteira da declaração do presidente na semana passada.

Um documento de apoio está sendo preparado e as autoridades de São Paulo visaram o encontro do presidente Bolsonaro e do ministro do turismo do país, Marcelo Alvaro.

Covas disse: "Não há dúvida de que São Paulo pode continuar a sediar o GP. Temos segurança, organização e realizamos trabalhos anuais para manutenção nos boxes e paddocks".

Além disso, segundo a Rede Globo, Covas pediu tratamento igualitário do presidente para o Rio e São Paulo, na disputa pela F1.

Covas disse em uma coletiva de imprensa que seu entendimento era de que o presidente havia sido informado de que o GP do Brasil deixaria o calendário se não fosse para o Rio.

No entanto, em São Paulo, espera-se que a decisão da câmara de vereadores reforce o apoio local da corrida.

O vereador da oposição, Antonio Donato, pediu à autoridade para explicar por que mudou de ideia sobre a privatização, e a câmara acredita que evitar a privatização elimina dúvidas e especulações sobre o futuro da área.

 

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