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Mercedes: “é ingênuo não esperar que a Ferrari seja competitiva”

Diretor da equipe Mercedes, Toto Wolff acredita que Vettel e Ferrari possam ameaçar domínio do time na segunda metade do ano

Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team

Foto de: XPB Images

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06

Terminando pela primeira vez com os dois carros fora do pódio desde o início da nova “era turbo” da Fórmula 1 no GP da Hungria , o chefe da Mercedes, Toto Wolff, crê que sua equipe não possa tomar o título como garantido após prevalecer como força dominante do primeiro semestre. Para ele, não se pode desconsiderar Sebastian Vettel.

"É evidente que a Ferrari deu um grande passo à frente vencendo duas corridas, embora você possa dizer que eles tenham feito isso em dias ruins para nós", disse Wolff à revista Autosport.

"Nós vencemos oito de dez corridas, por isso olhando puramente para as estatísticas devemos estar em boa forma. Mas nós levamos muito à sério a Ferrari, e esta é a mentalidade com a qual temos de ir para a segunda metade da temporada. Seria ingênuo da minha parte não esperar que a Ferrari seja competitiva."

"A nossa ambição é clara: queremos ganhar os campeonatos de pilotos e construtores novamente. Por isso, precisamos manter os dois pés no chão, trabalhar em nossos pontos fortes, eliminar nossas fraquezas e fazer o trabalho."

Um dos principais pontos fortes da Mercedes nesta temporada tem sido a confiabilidade dos carros, com Hamilton e Rosberg nos pontos em todas as dez corridas até agora.

"Nossa confiabilidade esportiva e mecânica tem sido realmente encorajadora neste ano", disse Wolff.

"Nós realmente fizemos uma grande melhoria de 2013 para 2014, e agora demos um salto ainda maior neste ano. É encorajador, mas estamos apenas no meio da temporada, por isso temos de ter cuidado.”

"Este ainda é um esporte mecânico e as coisas podem mudar muito rapidamente. A Hungria é o melhor exemplo."

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