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Mercedes: performance “feia” em Mônaco ajudou em melhora

De acordo com chefia da equipe alemã, resultado apagado no principado fez com que engenheiros observassem com atenção as fraquezas do W08

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13

Steve Etherington / Motorsport Images

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1

A performance “feia” da Mercedes no GP de Mônaco permitiu a equipe identificar e resolver as fraquezas de seu carro da F1 em 2017, afirmaram os chefes.

Apesar de ter vencido três de cinco corridas anteriores e Mônaco, em maio, o time sofreu para terminar em quarto com Valtteri Bottas e sétimo com Lewis Hamilton, enquanto que a Ferrari fez dobradinha no principado.

Contudo, a equipe de Brackley conquistou três dos quatro GPs seguintes, o que transformou um atraso de 17 pontos no Mundial de Construtores em uma vantagem de 39 antes das férias de agosto.

A Mercedes havia descrito o W08 como uma “diva” em termos de acerto, e o diretor técnico da equipe, James Allison, afirmou que, na verdade, o desempenho ruim em Mônaco se mostrou benéfico.

“Mônaco é um circuito onde poucas partes boas de nosso carro puderam ser vistas e quase todas as mais feias estavam lá. E aquilo foi útil para nós nesse sentido, porque fez focar nossa mente nos problemas. Foi muito, muito benéfico. Antes e Mônaco, havíamos vencido algumas corridas. Estivemos na pole em todas, com exceção de uma”, explicou ao Motorsport.com.

“Tínhamos claramente um carro rápido, e você pode se gabar de que tudo vai ficar bem, mas, na verdade, aquilo nos fez ver os problemas com os quais precisávamos lidar. Nós não havíamos tido uma experiência como Mônaco.”

Segundo Allison, o maior passo dado pela Mercedes foi compreender melhor o carro em vez de trazer novas peças.

“Depois de Mônaco, não tivemos uma única corrida fraca. E a corrida seguinte àquela foi o Canadá, sendo que não levamos nenhuma novidade para lá.”

Os dez dias mais úteis da temporada

Chefe da Mercedes, Toto Wolff acrescentou que os dez dias após o GP de Mônaco foram provavelmente os mais úteis para a equipe no ano.

“Tivemos momentos parecidos no passado, como em Cingapura em 2015. Quando as coisas acontecem desse jeito e sua performance despenca de repente, há ainda mais ênfase para descobrir o que aconteceu”, disse.

“Estou impressionado com a forma com que a equipe lidou com a situação. Mas temos isso todo fim de semana. Todo fim de semana estamos tentando identificar problemas, encontrar soluções, tentar descobrir como podemos melhorar nossa performance. Enfrentamos dificuldades a todo o tempo, sendo que, por muitas vezes, isso não é visível ao público.”

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