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Nasr destaca traçado de Hungaroring: “exige atenção total”

Brasileiro fala sobre os desafios da pista húngara, ressaltando exigência sobre pneus e concentração do piloto “o tempo todo”

Felipe Nasr, Sauber C34

Felipe Nasr, Sauber C34

XPB Images

Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Marcus Ericsson, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber F1 Team
Marcus Ericsson, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber F1 Team

Felipe Nasr chega à Hungria para fazer a primeira participação em Budapeste como piloto de Fórmula 1. O brasileiro, correndo pela GP2 em 2014, marcou a pole para a primeira corrida – cruzando a linha de chegada em sexto – e terminou a segunda prova na terceira posição.

Nasr disse que a pista húngara o agrada e quais aspectos do carro são mais importantes para um bom desempenho na prova. “Gosto de correr aqui. A prova em Budapeste sempre é desafiante. O circuito tem muitas curvas em sequência e retas curtas, exigindo bastante dos pneus. Por isso, é necessário muita estabilidade nas freadas e tração (nas saídas de curva)”, ponderou.

O piloto da Sauber também destacou aspectos relativos à pilotagem em Hungaroring, circuito que, segundo ele, tem apenas um breve trecho em que os pilotos conseguem retomar o fôlego: a reta dos boxes.

“Do ponto de vista do piloto, a pista exige atenção total, mantendo você ocupado o tempo todo, fazendo com que você se concentre na curva seguinte antes mesmo de terminar de contornar aquela em que você está. Apenas na reta dos boxes há um pequeno descanso”, ressaltou, mencionando, por fim, a progressão do nível de aderência durante o final de semana e a importância de encontrar o acerto adequado para cada momento.

A aderência no asfalto melhora durante o final de semana. Temos que nos basear em nossas experiências anteriores para nos anteciparmos às mudanças de aderência de um dia para o outro e encontrar o ajuste ideal. Geralmente faz muito calor em Budapeste na época da corrida, o que influencia – e complica – a estratégia de pneus”, concluiu.

Marcus Ericsson, companheiro de equipe do brasileiro, também relatou as dificuldades que a pista impõe aos pneus e aos pilotos. “A pista de Hungaroring é difícil – curto, estreito, ondulado e com muitas curvas. Budapeste e suas altas temperaturas em julho exigem bom gerenciamento dos pneus e que nos certifiquemos de que a borracha está sendo aproveitada de maneira eficiente – estes são os nossos principais desafios. Veremos o quão competitivos seremos aqui assim que entrarmos na pista para os treinos livres”, afirmou.

Para encerrar, Ericsson se mostrou empolgado com a presença de torcedores suecos em Budapeste – alguns, amigos do piloto – e espera que isso o ajude durante o final de semana.

“Até onde sei, muitos torcedores suecos virão para esta corrida, incluindo mais de uma dúzia de amigos. Será gratificante ver tantos compatriotas pelo circuito e espero que eles sejam um incentivo para que eu ande mais rápido ainda”, finalizou.

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