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Ocon admite que tomará "mais cuidado" com Pérez

Esteban Ocon revela que será mais cuidadoso quando se envolver em disputas com Sergio Pérez no futuro após toque no GP da Hungria

Sergio Perez, Sahara Force India VJM10, Esteban Ocon, Sahara Force India VJM10

Sutton Motorsport Images

Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10, Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10, Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM10

Esteban Ocon e Sergio Pérez tiveram um encontro pouco amigável na largada do GP da Hungria, quando o mexicano tentou uma manobra por dentro na curva 1 e os dois se tocaram. Mesmo com danos, Pérez e Ocon terminaram a prova em oitavo e nono, nesta ordem.

Na relargada em Baku, o francês e o mexicano já haviam se tocado quando ocupavam quarto e quinto lugar. Nos dois encontros, Pérez criticou o companheiro de equipe, que admite mudar a abordagem em disputas futuras com o companheiro de Force India.

"Sim, provavelmente tomarei mais cuidado. Você não quer um toque com outro carro em nenhuma situação e quando se trata do companheiro de equipe, você não toma muitos riscos", disse Ocon ao Motorsport.com.

"É assim que vejo as coisas e espero que ele leve isso em consideração também. A equipe pediu para que não existam toques. Respeito isso e espero que ele também respeite", afirmou.

Pérez, por sua vez, garante não há problemas com Ocon e que a equipe seguirá em frente. "O time conversou com ele após o incidente em Baku. Depois deste, a equipe não disse nada, pois não havia nada a dizer. Tentamos seguir em frente, buscando fazer o melhor trabalho possível", contou.

Ocon completou revelando que pretende conversar com Pérez sobre o incidente de Hungaroring, mas não espera uma discussão áspera com o companheiro de equipe.

"Creio que está tudo bem. Somos pilotos profissionais, não vou até ele para dar um soco nele. A rivalidade é positiva, pressionamos um ao outro na pista e isso faz nossa performance se elevar", disse.

"No fim, é algo bom para a equipe. Não temos um carro competitivo o tempo todo e provavelmente é graças à rivalidade que estamos sempre na briga", completou.

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