Os desafios de Yas Marina: prévia técnica do GP de Abu Dhabi

A F1 realiza sua 20ª e última prova da temporada de 2017 em Abu Dhabi, no circuito de Yas Marina – presente no calendário desde 2009.

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Foto de: Joe Portlock / Motorsport Images

O traçado tem 5,554 km de extensão, com 21 curvas. A prova terá 55 voltas, ou seja, 305 km no total.

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Foto de: Sam Bloxham / Motorsport Images

A pista é composta por três longas retas, além de várias curvas de média para baixa velocidade e pontos mais velozes.

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Foto de: Sam Bloxham / Motorsport Images

O traçado tem dois pontos característicos: a curva 18, feita por debaixo de um hotel, e a saída dos boxes, que utiliza um túnel que passa por baixo da pista.

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Foto de: Ferrari

Na média, Yas Marina não está entre as pistas mais velozes: em 2016, a pole position teve velocidade média de 202 km/h, apenas a 16ª maior do ano.

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Foto de: Mercedes AMG

As longas retas, porém, fazem com que 63% da volta seja feita com o acelerador cravado. Isso provoca grande exigência nos motores para o fim de semana.

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Foto de: Mercedes AMG

Existe também uma alta demanda dos freios, sobretudo para parar os carros nos pontos mais rápidos – onde a velocidade pode reduzir de 335 km/h a 70 km/h em poucos metros.

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Foto de: Williams F1

Porém, existe um desafio único em Abu Dhabi: trata-se da única prova que começa com a luz do sol e que termina já à noite. Assim, as temperaturas variam bastante durante a disputa.

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Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

E o que torna o desafio ainda maior é o fato de que dois dos treinos livres (primeiro e terceiro) são realizados à tarde – ou seja, é preciso interpretar dados e informações de forma correta sob circunstâncias que mudam drasticamente.

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Foto de: Ferrari

Há duas zonas de DRS, nos retões entre as curvas 7 e 8 e entre a 10 e 11. Mesmo assim, Abu Dhabi não é uma prova famosa por ultrapassagens em abundância.

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Foto de: Andrew Hone / Motorsport Images

Como a velocidade varia bastante ao longo da pista, há 56 trocas de marcha por volta – o que representa uma exigência média às caixas de câmbio dos carros.

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Foto de: McLaren

Devido às temperaturas mais baixas à noite, a Pirelli levará sua escolha mais agressiva no ano: ultramacios, supermacios e macios.

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Foto de: Andrew Hone / Motorsport Images

Em 2016, a estratégia mais popular foi de duas paradas. Contudo, devido à natureza dos atuais compostos, espera-se que os pilotos adotem apenas um pitstop.

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Foto de: Mercedes AMG

Categoria	Fórmula 1
Evento	GP de Abu Dhabi
Localização	Yas Marina Circuit

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Enfim chegamos à última etapa da temporada de 2017! Conheça detalhes do traçado que recebe a prova da F1 neste fim de semana

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A pista é composta por três longas retas, além de várias curvas de média para baixa velocidade e pontos mais velozes.

O traçado tem dois pontos característicos: a curva 18, feita por debaixo de um hotel, e a saída dos boxes, que utiliza um túnel que passa por baixo da pista.

Na média, Yas Marina não está entre as pistas mais velozes: em 2016, a pole position teve velocidade média de 202 km/h, apenas a 16ª maior do ano.

As longas retas, porém, fazem com que 63% da volta seja feita com o acelerador cravado. Isso provoca grande exigência nos motores para o fim de semana.

Existe também uma alta demanda dos freios, sobretudo para parar os carros nos pontos mais rápidos – onde a velocidade pode reduzir de 335 km/h a 70 km/h em poucos metros.

Porém, existe um desafio único em Abu Dhabi: trata-se da única prova que começa com a luz do sol e que termina já à noite. Assim, as temperaturas variam bastante durante a disputa.

E o que torna o desafio ainda maior é o fato de que dois dos treinos livres (primeiro e terceiro) são realizados à tarde – ou seja, é preciso interpretar dados e informações de forma correta sob circunstâncias que mudam drasticamente.

Há duas zonas de DRS, nos retões entre as curvas 7 e 8 e entre a 10 e 11. Mesmo assim, Abu Dhabi não é uma prova famosa por ultrapassagens em abundância.

Como a velocidade varia bastante ao longo da pista, há 56 trocas de marcha por volta – o que representa uma exigência média às caixas de câmbio dos carros.

Devido às temperaturas mais baixas à noite, a Pirelli levará sua escolha mais agressiva no ano: ultramacios, supermacios e macios.

Em 2016, a estratégia mais popular foi de duas paradas. Contudo, devido à natureza dos atuais compostos, espera-se que os pilotos adotem apenas um pitstop.

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A pista é composta por três longas retas, além de várias curvas de média para baixa velocidade e pontos mais velozes.

O traçado tem dois pontos característicos: a curva 18, feita por debaixo de um hotel, e a saída dos boxes, que utiliza um túnel que passa por baixo da pista.

Na média, Yas Marina não está entre as pistas mais velozes: em 2016, a pole position teve velocidade média de 202 km/h, apenas a 16ª maior do ano.

As longas retas, porém, fazem com que 63% da volta seja feita com o acelerador cravado. Isso provoca grande exigência nos motores para o fim de semana.

Existe também uma alta demanda dos freios, sobretudo para parar os carros nos pontos mais rápidos – onde a velocidade pode reduzir de 335 km/h a 70 km/h em poucos metros.

Porém, existe um desafio único em Abu Dhabi: trata-se da única prova que começa com a luz do sol e que termina já à noite. Assim, as temperaturas variam bastante durante a disputa.

E o que torna o desafio ainda maior é o fato de que dois dos treinos livres (primeiro e terceiro) são realizados à tarde – ou seja, é preciso interpretar dados e informações de forma correta sob circunstâncias que mudam drasticamente.

Há duas zonas de DRS, nos retões entre as curvas 7 e 8 e entre a 10 e 11. Mesmo assim, Abu Dhabi não é uma prova famosa por ultrapassagens em abundância.

Como a velocidade varia bastante ao longo da pista, há 56 trocas de marcha por volta – o que representa uma exigência média às caixas de câmbio dos carros.

Devido às temperaturas mais baixas à noite, a Pirelli levará sua escolha mais agressiva no ano: ultramacios, supermacios e macios.

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