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Fórmula 1 / GP do México Conteúdo especial Os desafios do Hermanos Rodriguez: prévia técnica do México
Na antepenúltima prova da temporada, a F1 desembarca em um dos circuitos mais intrigantes tecnicamente de todo o ano. Conheça os detalhes

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A F1 chega pelo terceiro ano seguido à Cidade do México, que voltou a receber a categoria em 2015.

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Foto de: Mercedes AMG
O traçado atual é apenas um esboço da pista de antigamente. Com 4,304 km, o circuito Hermanos Rodriguez conta com longas retas, curvas apertadas e um sinuoso trecho do estádio. A prova terá 71 voltas.

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Um desafio especial: é a pista com maior altitude do ano, situada mais de 2200 m acima do nível do mar. Como o ar é rarefeito, as equipes usam seu pacote de grande pressão aerodinâmica, mesmo se tratando de uma pista veloz.

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Foto de: Ferrari Media Center
No ano passado, a pole foi obtida na casa de 196 km/h de velocidade média. Trata-se, no geral, de um circuito lento.

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Foto de: Ferrari Media Center
O Hermanos Rodriguez tem duas longas retas – a da linha de chegada e a situada entre as curvas 3 e 4. Nelas, os carros já chegaram a alcançar 370 km/h nos anos anteriores.

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Foto de: Ferrari Media Center
Isso faz com que os motores sejam bastante exigidos. Ao todo, 47% da volta é feito de acelerador cravado.

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Foto de: Ferrari Media Center
São justamente estes os dois trechos de DRS na pista.

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Foto de: McLaren
O miolo também é complicado: há uma sequência de curvas para esquerda e para a direita, mas é preciso cuidado. Um erro em uma tomada pode comprometer o rendimento em todo o complexo.

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Foto de: McLaren
No fim, chega-se ao ponto mais lento da pista, construído no interior do estádio de beisebol. Ali há uma curva feita a 65 km/h. Por isso, os freios são bastante exigidos no traçado.

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Foto de: Mercedes AMG
O asfalto da pista do México é liso e escorregadio, o que diminui o desgaste dos pneus. Por isso, a Pirelli levará sua combinação mais macia: ultramacios, supermacios e macios.

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Foto de: Ferrari Media Center
É possível que os pilotos repitam o que aconteceu no ano passado e adotem estratégias de apenas um pitstop – isso, claro, o asfalto esteja seco.

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Foto de: Ferrari Media Center
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