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Palmer diz que copiar estilo de Hülkenberg gerou evolução

Jolyon Palmer revelou que adaptar o estilo de pilotagem ao de Nico Hülkenberg culminou em desempenho superior no GP da Áustria

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17

Foto de: Sutton Motorsport Images

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17, Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17

Jolyon Palmer saiu feliz do Red Bull Ring, palco do GP da Áustria, realizado no último domingo (9). Apesar de não ter participado do TL2 e ter sido eliminado no Q1, Palmer apresentou o melhor desempenho do ano na corrida.

O britânico largou da 16ª posição e terminou a prova em 11º, a 0s6 de Lance Stroll. Mais do que isso, Palmer superou Nico Hülkenberg por mais de 25 segundos na corrida - o alemão sofreu com o anti-stall na largada e depois não conseguiu imprimir um ritmo veloz, terminando em 13º.

Após a prova, Palmer revelou ao Motorsport.com que parte do desempenho apresentado no Red Bull Ring tem a participação de Hülkenberg, já que o britânico revelou que mudou o estilo de pilotagem para algo mais próximo do estilo do alemão.

"Os carros deste ano, com o alto nível de downforce, são muito sensíveis", disse. "O jeito como piloto desde sempre não funciona muito bem com o jeito deste carro."

"Agora tenho pilotado mais perto do que Nico faz e adaptando-me para tentar guiar de maneira diferente. Ele tem mais experiência do que eu na F1 e já pilotou carros diferentes, tendo uma boa adaptação desde o começo. Eu só preciso me acostumar um pouco mais, é o que estou tentando agora", afirmou.

O GP da Áustria foi a terceira vez em quatro corridas que Palmer terminou em 11º, tendo ficado a 1s3 de Kevin Magnussen em Mônaco e 1s1 atrás de Romain Grosjean no Canadá. O britânico ficou a uma posição da zona de pontuação na Áustria da 29ª volta até a bandeirada, o que o chefe da Renault, Cyril Abiteboul classificou como "encorajador, mas um pouco frustrante".

"Sabemos a receita. Começa com boa confiabilidade na sexta e um sábado melhor. Ele sabe que perdeu alguns décimos e a chance de ir ao Q2, o que teria permitido a ele começar a corrida em uma melhor posição", disse Abiteboul ao Motorsport.com.

Palmer encerrou dizendo que acredita que poderia ter pontuado se tivesse ido ao Q2. "Temos o carro em um bom nível e creio que estou pilotando melhor do que vinha fazendo até agora. Só falta a volta de classificação, algo no qual ainda preciso melhorar", completou.

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