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Para Mercedes, ter Red Bull na cola é bom para a F1

Paddy Lowe, diretor técnico de equipe alemã, diz que ritmo forte da Red Bull é bom para o esporte: "é bom para a F1 que as coisas estejam mais próximas do que em 2014 e 2015"

Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid and Max Verstappen, Red Bull Racing RB12 battle for position

Foto de: XPB Images

Paddy Lowe, Mercedes AMG F1 Executive Director
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid and Max Verstappen, Red Bull Racing RB12 battle for position
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12, Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid and Max Verstappen, Red Bull Racing RB12
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid and Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Paddy Lowe, diretor técnico da Mercedes, reconhece que a Red Bull vem mantendo a pressão sobre a o time alemão. Para Lowe, além da disputa ser positiva para o esporte, há o elemento da dificuldade, já que segundo ele tem sido complicado para a equipe de Brackley prever a competitividade dos principais adversários, que muda de uma corrida para outra.

“Podemos observar um bom número de provas nos últimos dois anos nas quais poderíamos ter tido algum problema, mas tivemos vantagem no ritmo para conseguir triunfar", disse o diretor técnico ao Motorsport.com.

“Mas não foi o caso no GP da Alemanha. Meu respeito à Red Bull, eles fizeram um excelente trabalho. É bom para a F1 que as coisas estejam mais próximas do que estavam em 2014 e 2015".  

"As coisas têm variado muito de circuito para circuito. De um modo geral, nosso ritmo na Alemanha não foi tão forte como na Hungria. Mas se fôssemos analisar previamente, diríamos que o normal seria o oposto. Portanto, tem uma porção de coisas que ainda não entendemos".  

Lowe ficou satisfeito por ter vencido a última corrida antes da pausa de verão já que a Mercedes perdeu o GP da Hungria, que era a prova anterior às férias, nas duas últimas temporadas.

"Não conseguimos vencer a prova anterior à pausa em 2014 nem 2015, e existe um fator psicológico em conseguir isso. Significa ir para as férias com uma vitória nas costas. É legal para a equipe porque não te deixa com aquela sensação de que algo precisa ser solucionado". 

“Não tem sido uma temporada de dobradinhas constantes, mas ainda estamos bem em relação às vitórias, perdendo apenas as óbvias. Está ótimo", destacou, relembrando também a praticamente inevitável troca de motor pela qual Lewis Hamilton terá que passar até o fim do ano. 

“Parece impossível conseguir chegar ao final da temporada sem uma penalidade de motor no carro de Lewis, então tenho certeza de que ele ficou bastante satisfeito de ter conseguido esses pontos para ter uma certa gordura quando houver essas penalidades". 

Lowe revelou que a equipe alemã já está parando o desenvolvimento do carro de 2016 devido à sólida vantagem no campeonato e de construtores.

“Ainda estamos trabalhando em algumas coisas, mas assim como todas as outras equipes, o fim da temporada está perto. Já podemos começar a pensar nisso e gerenciar tal mudança, do mesmo modo como Lewis gerenciou os pneus em Hockenheim", completou.

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