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Fórmula 1 Conteúdo especial Piquet 65: motivos que fazem do tricampeão um gigante da F1
Nesta quinta-feira, dia 17 de agosto, Nelson Piquet completa 65 anos de idade. Para homenageá-lo, relembre alguns motivos que fazem do brasileiro um dos grandes pilotos da história da F1

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Nelson Piquet nasceu no dia 17 de agosto de 1952, no Rio de Janeiro. Em seu aniversário de 65 anos, relembre alguns dos motivos que mostram que o brasileiro é, de fato, um dos maiores da história.

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Foto de: LAT Images
Começou por baixo: Piquet entrou na F1 em equipes modestas em 1978, e, a partir do fim daquele ano, chegou à Brabham dando trabalho ao badalado bicampeão Niki Lauda.

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Foto de: LAT Images
Tinha astúcia para driblar a concorrência: uma de suas características mais marcantes foi a capacidade de ser criativo tecnicamente para ganhar vantagem. Algumas de suas “engenhocas” viraram lenda.

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Foto de: LAT Images
Soube virar protagonista: com a aposentadoria de Lauda, Piquet não teve problemas em assumir a posição de nº 1 na Brabham. Foi vice-campeão em 1980 e conquistou seu primeiro título em 1981.

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Foto de: LAT Images
No ano de seu primeiro título, correu de forma madura o suficiente para bater Carlos Reutemann, da favorita Williams, que se perdeu em um duelo interno contra Alan Jones.

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Foto de: LAT Images
Era completo: em sua carreira, Piquet mostrou ser um competidor versátil, mesclando velocidade, maturidade, inteligência e consistência, além de seu famoso senso técnico.

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Foto de: Jean-Philippe Legrand
Se destacou em uma geração de gênios: Piquet conseguiu ser um protagonista na F1 competindo contra monstros sagrados das pistas.

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Foto de: Sutton Motorsport Images
Sabia correr no sacrifício: um dos momentos mais marcantes de sua carreira foi quando precisou vencer no Canadá, em 1984, com pedais superaquecidos. Guiou por várias e várias voltas com os pés “pegando fogo”.

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Foto de: LAT Images
Teve de lidar com uma intensa rivalidade interna: em sua mudança para a Williams, foi surpreendido pela velocidade de Mansell. Soube domar o inglês a ponto de ser campeão em 1987.

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Foto de: LAT Images
Teve de superar um susto: em Ímola, 1987, sofreu um grave acidente na Tamburello. Segundo o próprio, ele nunca mais foi o mesmo piloto após o episódio.

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Foto de: Williams F1
Era combativo: Piquet também sabia dar um jeito de fazer ultrapassagens em duelos intensos. O GP da Hungria de 1986, quando passou Ayrton Senna de forma antológica, é o exemplo perfeito disso.

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Foto de: LAT Images
Venceu corridas praticamente até o fim: Piquet subiu no topo do pódio em suas duas últimas temporadas na F1, já pela Benetton. Em 1990, triunfou por duas vezes: no Japão e na Austrália.

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Foto de: Jean-Francois Galeron
Já em 1991, seu ano de despedida, obteve sua última vitória na categoria naquele famoso GP do Canadá, quando Mansell abandonou na última volta de disputa.

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Foto de: LAT Images
O último companheiro de equipe de Piquet foi um jovem Michael Schumacher, que mostrou velocidade desde o início. Nas provas em que competiram juntos, Piquet marcou mais pontos: 4,5 contra 4.

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Foto de: LAT Images
É um apaixonado por velocidade: a curiosidade de Piquet pelo automobilismo continuou após sua saída na F1. Ele ainda realizou o sonho de disputar as 500 Milhas de Indianápolis – apesar do grave acidente de 92.

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Foto de: Indianapolis Motor Speedway
Piquet ainda teve embalo para participar por duas vezes das 24 Horas de Le Mans, o que o possibilitou conhecer as principais provas do automobilismo mundial.

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Foto de: Sutton Motorsport Images
Feliz 65 anos, Nelson Piquet!

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Foto de: Jean-Philippe Legrand
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