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Pirelli: GP do Canadá será crucial para futuro do hipermacio

A Pirelli afirmou que o GP do Canadá será um teste importante para o pneu hipermacio e que a corrida ajudará a determinar se o novo composto será usado mais para frente na temporada.

The new 2018 range of Pirelli F1 tyres, the pink Hypersoft tyre at the front

Foto de: Andrew Hone / Motorsport Images

Force India F1 mechanic and Pirelli tyres
Pirelli tyres
Ferrari and Pirelli engineers

O pneu demarcado em rosa fez sua estreia em Mônaco, mas a natureza única do circuito fez com que a Pirelli considere Montreal um melhor campo de testes de olho em outras pistas.

“Para nós, é importante entender o comportamento dos hiper no Canadá”, disse o chefe da Pirelli na F1, Mario Isola, ao Motorsport.com.

“Isso nos direcionará à escolha para outras corridas mais para frente na temporada.”

“Toda vez que você usa um pneu, você aprende algo. Agora, temos conhecimento do hipermacio em um circuito que não é Abu Dhabi ou Barcelona, onde já testamos.”

“Mas Monte Carlo é um circuito bem difícil. Não é errado tirar conclusões, mas precisamos coletar mais informações.”

“Canadá é uma pista diferente. Trata-se mais de tração, por exemplo, então precisamos entender como é o desgaste da traseira em vez da frente.”

Isola afirmou que não houve surpresas com a performance do hipermacio em Mônaco, apesar de que o pneu ter sido evitado pelos pilotos que ficaram de fora do top 10 no grid e que, assim, podiam escolher os pneus da largada. 

“A granulação não era inesperada, especialmente com uma temperatura um pouco mais baixa, e, com alta carga de combustível, era propenso à granulação. Para ser sincero, isso ficou bem aliado com as nossas expectativas e os dados coletados na quinta-feira.”

“O hipermacio foi feito para circuitos de rua. É bastante extremo. Você pode ver isso a partir do nível de aderência e do tempo de volta.”

“Já vimos isso durante o teste de Abu Dhabi e na pré-temporada em Barcelona. O salto de aderência para o hipermacio é bem alto. Os pilotos sentem o salto de aderência, e, obviamente, também sentem o salto em degradação.”

“Durante os testes pós-GP em Barcelona, o comentário mais popular era de que a aderência era ótima nos setores 1 e 2, mas que no setor 3 já começavam a sentir a degradação. O setor 3 é de tração, então esse é o comportamento normal de um pneu que é muito, muito macio.”

“Em Montreal, teremos mais dados, e isso será muito importante para entender onde poderemos usar o hipermacio.”

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