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Presidente da Ferrari volta a ameaçar saída da F1

Mesmo após proposta da Liberty Media, Sergio Marchionne volta a alertar que se F1 se tornar NASCAR, “a Ferrari sairá"

Chase Carey, Chief Executive Officer and Executive Chairman of the Formula One Group and Sergio Marchionne, CEO FIAT  at Ferrari 70th Anniversary

Chase Carey, Chief Executive Officer and Executive Chairman of the Formula One Group and Sergio Marchionne, CEO FIAT at Ferrari 70th Anniversary

Sutton Motorsport Images

Sebastian Vettel, Ferrari SF71H, in the pits
Sergio Marchionne, CEO FIAT
Sebastian Vettel, Ferrari SF71H
Kimi Raikkonen, Ferrari SF71H, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W09
Sebastian Vettel, Ferrari SF71H and Kimi Raikkonen, Ferrari SF71H lead at the start of the race
Sergio Marchionne, CEO FIAT and Maurizio Arrivabene, Ferrari Team Principal
Sebastian Vettel, Ferrari SF71H, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09, Kimi Raikkonen, Ferrari SF71H, Max Verstappen, Red Bull Racing RB14 Tag Heuer, and the rest of the field at the start of the race
Sebastian Vettel, Ferrari SF71H

CEO da Ferrari, Sergio Marchionne voltou a ameaçar a saída da equipe de Maranello da Fórmula 1. Para ele, a menos que existam soluções aceitáveis para os pontos que a Liberty Media quer mexer na distribuição de renda e disputa da F1, o time pode desistir do campeonato.

"Se a F1 se tornar mais um espetáculo do que um esporte, se formos na direção das corridas da NASCAR, a Ferrari sairá", disse Marchionne à mídia italiana, por meio da AFP.

"Se houver alguma proposta que distorça a F1, acho que a Ferrari vai sair. Estamos trabalhando com a Liberty Media para encontrar soluções aceitáveis."

Sob a proposta apresentada para as equipes no Bahrein na semana passada, o bônus da Ferrari deve ser reduzido de 100 milhões dólares por ano para apenas 40 milhões, com a marca italiana recebendo mais 10 milhões por ano por ser fabricante de motores.

A estrutura também verá uma distribuição mais equitativa dos prêmios em dinheiro, com diferenças menores entre as equipes maiores e as menores.

Um teto orçamentário de 150 milhões de dólares por ano também deve entrar em vigor a partir de 2021 – uma medida cuja qual a Ferrari se sente desconfortável. A tentativa é criar um grid mais equilibrado para o campeonato.

"Tivemos uma proposta da Liberty dez dias atrás, esperamos saber os detalhes e, em seguida, vamos fazer escolhas no interesse da Ferrari", disse Marchionne.

"Podemos procurar soluções alternativas. Não é uma ameaça, mas isso não significa que paramos de fazer compras.”

“Algumas pessoas querem uma abordagem menos tecnológica, mas nós e a Mercedes temos a vontade de manter um alto padrão."

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