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Rápido crescimento prejudicou desempenho da Renault

Esforço da equipe para aumentar número de pessoas em 50% prejudicou eficiência

Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team R.S. 18

Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team R.S. 18

Sam Bloxham / Motorsport Images

Desde que recuperou o 'Team Enstone' da Lotus antes da temporada de 2016, a Renault tem estado em uma campanha de recrutamento agressiva que teria impulsionado a equipe de 470 a 700 pessoas até o final deste ano. Esse impulso, que veio junto com a atualização das instalações da base de Enstone, apresentou um desafio significativo na integração da equipe e afetou a eficiência da operação.

O comandante da Renault F1, Cyril Abiteboul, disse ao Motorsport.com: "É um desafio porque não estamos falando de algumas cabeças, estamos falando de centenas.”

"Você pode recrutar taticamente uma ou duas pessoas, mas quando você está falando sobre dezenas de pessoas, isso não funciona da mesma maneira e você precisa ter uma boa integração.”

"Tudo isso é relativo à maneira como aumentamos. Então, em vez de buscar números enormes em termos de funcionários, agora precisamos pensar em como trabalhar melhor entre os diferentes departamentos e em aliviar o gargalo que temos nas organizações."

A Renault tem dobrado o tamanho de suas instalações em Enstone durante as férias de verão, uma expansão que irá aliviar o atraso na produção de peças.

Isto permitirá utilizar melhor a qualidade de suas instalações, incluindo o túnel de vento baseado na fábrica.

A Renault ainda promulgou mudanças significativas de pessoal neste ano, principalmente a mudança de Marcin Budkowski da FIA para diretor executivo da Renault.

O ex-diretor técnico, Bob Bell, também assumiu um cargo de consultor em meio período e não será substituído.

Abiteboul vê a equipe crescendo mais depois de 2018, a uma taxa reduzida.

"Vamos mais longe do que isso [a meta de 700 funcionários] porque achamos que precisamos", disse Abiteboul.

"Mas não queremos enlouquecer, porque acho que estamos chegando a um ponto em que o mercado não tem muitos mais bons candidatos para oferecer.

"Temos que pensar sobre a qualidade das pessoas que estão disponíveis."

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