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Red Bull cobra “disciplina” de Gasly em chegada e time principal

Consultor da marca enaltece bons feitos do francês, mas crê que mudança de estrutura vá exigir mais do piloto

Pierre Gasly, Red Bull Racing RB14

Pierre Gasly, Red Bull Racing RB14

Zak Mauger / Motorsport Images

A Red Bull precisará incutir um pouco de "disciplina" em Pierre Gasly após sua promoção da Toro Rosso para o time principal em 2019, de acordo com Helmut Marko – consultor de automobilismo da marca.

Gasly vai estar na equipe sênior da Red Bull depois de uma temporada completa com seu time júnior, a Toro Rosso, depois de ter sido escolhido para substituir Daniel Ricciardo, que vai para a Renault.

O piloto de 22 anos teve que esperar para ganhar a confiança da Red Bull na Fórmula 1 depois de ter sido colocado na Super Fórmula em 2017 após o seu título na GP2 em 2016. O consultor de automobilismo da Red Bull, Dr. Marko, disse ao Motorsport.com que Gasly estará sob vigilância porque "é assim que a F1 é".

"No futebol, se você não está se apresentando, você está sentado no banco", avisou Marko. "Gasly mostrou velocidade, mas é claro que temos que o disciplinar um pouco”.

"Mas também o apoio da equipe é diferente. Estamos confiantes de que ele pode fazer isso".

Gasly largou em 26 GPs com a Toro Rosso, mais do que Sebastian Vettel (25 mais um com a Sauber), Max Verstappen (23) e Daniil Kvyat (19), quando fizeram a mesma mudança.

Ele conquistou um quarto lugar como melhor resultado em 2018, dando à Honda, fornecedora de motores da Toro Rosso, o seu resultado mais forte desde que retornou à F1 há quatro anos com a McLaren.

Embora Gasly esteja ciente de que há coisas que ele pode melhorar para a próxima temporada, ele está satisfeito com seus esforços em uma temporada que se deu "8,5" de 10.

"Na minha primeira temporada completa, meu principal objetivo era tirar o melhor proveito do pacote que eu tinha", disse Gasly ao Motorsport.com.

"Eu sabia que haveria duas, três, quatro oportunidades na temporada para marcar grandes pontos. Todas as oportunidades que chegaram até nós no Bahrein [quarto], Mônaco [sétimo] e Budapeste [sexta], eu diria que foram as três principais em que conseguimos fazer a coisa certa.”

"No Bahrein eu tive que fazer uma boa qualificação na hora certa para ter o ar livre na corrida, e foi isso que consegui fazer.”

"Em Mônaco, para entrar no Q3, e obter uma melhor posição de largada, foi o que fizemos. No molhado em Budapeste também, consegui chegar ao Q3 e ter uma boa posição.”

"Foram as corridas em que tivemos um pouco mais de desempenho em comparação com os outros e conseguimos fazer isso acontecer quando importava."

Reportagem adicional por Adam Cooper e Oleg Karpov

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