Red Bull ironiza medo de rivais e diz que não terá motor competitivo
Empresário Dietrich Mateschitz afirma que Red Bull não tem um "plano alternativo" e admite que decisão de permanecer ou não na categoria será tomada em breve
Foto de: XPB Images
Dono da Red Bull, Dietrich Mateschitz afirmou que as esperanças de sua equipe de contar com um motor competitivo cessaram. O dirigente também adiou a decisão de continuar ou não na Fórmula 1.
O bilionário austríaco já admitiu publicamente que pode retirar Red Bull e Toro Rosso da categoria se não conseguir uma unidade de potência capaz de lutar por vitórias.
O prazo final de uma solução era no encerramento do mês de outubro, porém Mateschitz decidiu adiar um pouco mais enquanto ainda negocia com os fornecedores.
Mercedes e Ferrari já se recusaram a fornecer os seus propulsores para a Red Bull. Por sua vez, a Honda até cogitou negociar, mas foi vetada pela McLaren.
“As equipes de fábrica estão com medo de que poderíamos ser mais rápidos do que eles. Isso é muito claro para todos”, disse Mateschitz, em entrevista ao site da Speedweek.
A solução aparente neste momento é um acordo para usar os motores Renault sem a marca da montadora. Já a Toro Rosso andaria com propulsores da Ferrari, mas com especificação de 2015.
“Adiamos o nosso prazo final para duas ou três semanas. Não conseguimos ter acesso a um motor competitivo. Mas essa seria a primeira vez que não teríamos ideias alternativas.”
O empresário negou qualquer possibilidade de a Renault cancelar o possível acordo com a Lotus e comprar no lugar uma das equipes da fábrica austríaca de bebidas. “Totalmente impensável.”
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