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Renault anuncia parceria com BP/Castrol

Time francês confirma duo BP/Castrol como fornecedoras de combustível e lubrificantes, deixando a francesa Total

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16

XPB Images

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Nico Hulkenberg, Renault F1 Team
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16 at the start of the race

Em meio às incertezas com o envolvimento da petrolífera francesa Total na Fórmula 1, a Renault tomou uma decisão e anunciou nesta quinta-feira (26) o duo BP/Castrol como novos fornecedores de combustível e lubrificantes para a temporada 2017.

Curiosamente, a McLaren - que utiliza motores Honda - deve seguir o mesmo caminho, enquanto a Red Bull acertou com a Exxon/Mobil. Com isso, a fabricante francesa trabalhará com dois fornecedores diferentes na temporada 2017. 

O diretor da Renault, Cyril Abiteboul, acredita que a mudança para a BP/Castrol pode fazer com que o time ganhe em desempenho, já que a potência será ainda mais importante em 2017, já que o aumento da pressão aerodinâmica trará mais arrasto aos carros.

"Com a nova aerodinâmica em 2017, a importância da potência será ainda maior. Portanto, combustíveis e lubrificantes farão ainda mais diferença no desempenho geral do carro. A BP e a Castrol estão empolgadas com os desafios que a F1 oferece e confiantes de que vão nos ajudar em 2017 e além."

Sobre o fato de ter configurações diferentes na Renault e na Red Bull, Abiteboul abordou o tema no final do ano passado, em conversa com o Motosport.com

"Sempre prefiro a simplicidade, pois já temos muito o que absorver. Então é melhor quando temos o mesmo fornecedor. Mas há várias fornecedoras de motor que se deram bem no passado com duas homologações distintas", ponderou.

A última vez que a Renault trabalhou com a BP/Castrol foi em 1997, quando a Williams, equipada com os motores gauleses, foi campeã de pilotos - com Jacques Villeneuve - e de construtores.

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