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Ron Dennis quer Sauber como "equipe satélite"

Diretor executivo da McLaren vê time suíço como parceira ideal para se tornar segunda equipe da Honda

Felipe Nasr, Sauber C34

Felipe Nasr, Sauber C34

XPB Images

Takahiro Hachigo, Honda CEO and Ron Dennis, McLaren Executive Chairman on the grid
Marcus Ericsson, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber C34
Felipe Nasr, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber C34
Marcus Ericsson, Sauber C34
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Marcus Ericsson, Sauber F1 Team
Marcus Ericsson, Sauber F1 Team

No final de semana do GP de Abu Dhabi, Ron Dennis, diretor executivo da McLaren, admitiu que vetou a parceria entre Honda e Red Bull em 2016 justificando que não haveria tempo hábil para a fabricante japonesa produzir peças em número suficiente para abraçar mais um time.

No entanto, há uma pressão crescente por parte de Jean Todt, presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), e do chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, para que a Honda forneça propulsores para outra equipe a partir da temporada 2017.

Neste cenário, a parceira óbvia - e a desejada por Dennis - para ser a "equipe satélite" do time de Woking é a Sauber, pois a McLaren não vê o time suíço como um adversário direto na categoria.

Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber, insistiu que houve apenas uma conversa superficial sobre a situação da equipe de Hinwill em relação aos motores na última reunião da comissão da F1, mas ela admitiu que, a longo prazo, mudanças podem acontecer - atualmente, a Sauber recebe motores da Ferrari.

“Houve muita conversa sobre motores nas reuniões em que estivemos. Neste contexto, discutimos uma opção como esta, olhando para o passado e vendo o que aconteceu", disse a dirigente em entrevista ao Motorsport.com.

“Nesse contexto, também tivemos uma conversa sobre nossa situação atual de motores e dissemos que temos um contrato, mas você deve manter abertas todas as possibilidades. O discurso público é de que as fornecedoras atuais precisam abastecer mais equipes. Temos um longo e bom relacionamento com a Ferrari, mas ninguém sabe o que pode acontecer daqui a dois, três ou quatro anos", afirmou.

Deixando o tema ainda mais intrigante, Kaltenborn admitiu uma vez teve uma conversa com Kamui Kobayashi, ex-piloto do time, sobre a possibilidade de a equipe receber motores da Honda. 

“Certa vez, surgiu um rumor de que estaríamos pensando em ter um acordo com a Honda. Não fomos abordados por eles, podemos dizer, mas isso surgiu por causa de Kamui Kobayashi - que veio e nos perguntou sobre o tema. Não me pergunte se foi no ano passado ou no retrasado, mas foi este o contexto daquela conversa", completou.

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