Últimas notícias

Steiner: “F1 não deve caminhar para trás” com motor de 2021

Chefe da Haas gostaria de ver redução de custos com novo regulamento, mas acredita que a categoria deve manter viés tecnológico

Guenther Steiner, Team Principal, Haas F1 Team, in the FIA Press Conference

Guenther Steiner, Team Principal, Haas F1 Team, in the FIA Press Conference

Andrew Hone / Motorsport Images

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17, Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR12, Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Pascal Wehrlein, Sauber C36-Ferrari, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13, Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17, fight three abreast in to the chicane
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, front puncture and Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17 battle
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Romain Grosjean, Haas F1 Team Team VF-17

O futuro da F1 no que diz respeito a seu regulamento de motores é um ponto que vem dividindo opiniões. Desta vez, o chefe da equipe Haas, Guenther Steiner, expressou seu desejo em ver a categoria mantendo seu viés tecnológico, mas com uma preocupação maior em conter custos.

A categoria está para definir quais serão as especificações técnicas de seus motores da temporada 2021 em diante. A intenção é contar com uma unidade mais simples e barata do que os atuais V6 turbo híbridos, mas, ainda assim, com certos conceitos tecnológicos.

Há quem defenda que a F1 deveria voltar ao regulamento anterior, com motores aspirados, mas Steiner considera que este não é o melhor caminho.

“Podemos olhar para trás, mas não deveríamos caminhar para trás”, disse, em entrevista ao site oficial da F1.

“A F1 precisa manter o seu momento de grande tecnologia. Não podemos voltar a algo como os V8. Aquela época já passou. As fabricantes são desafiadas para vir e apresentar suas melhores ideias, com um olho firme no caminho tomado pela indústria automotiva.”

“Pensando por uma equipe privada, seria ótimo se os custos ficassem sob controle. É claro que a igualdade tem a ver com os motores, mas diria que, em sua maioria, tem a ver com a parte aerodinâmica, o tamanho da equipe e os custos envolvidos”, completou. 

Be part of Motorsport community

Join the conversation
Artigo anterior Análise Técnica: Asas traseiras comandam GP da Itália
Próximo artigo Coluna do Massa: “Não faria sentido colocar o time em risco”

Top Comments

Ainda não há comentários. Seja o primeiro a comentar.

Sign up for free

  • Get quick access to your favorite articles

  • Manage alerts on breaking news and favorite drivers

  • Make your voice heard with article commenting.

Motorsport prime

Discover premium content
Assinar

Edição

Brasil