Wolff diz que disputa segue aberta: “lição aprendida”
Toto Wolff, chefe da Mercedes, acredita que Lewis Hamilton e Nico Rosberg aprenderam a lição com incidente na Espanha e ressalta que não há necessidade de a Mercedes intervir na disputa interna para evitar novas confusões









O acidente envolvendo Lewis Hamilton e Nico Rosberg na primeira volta do GP da Espanha, além de ter permitido a Max Verstappen conquistar a primeira vitória da carreira na Fórmula 1, deixou a cúpula da Mercedes bastante insatisfeita.
Toto Wolff, chefe da equipe alemã, se mostrou decepcionado e irritado. Entretanto, o dirigente acredita que não há nenhuma necessidade de a Mercedes intervir na disputa entre o britânico e o alemão, ressaltando que a dupla aprendeu a lição com o incidente na Catalunha.
Leia também:
"A lição foi aprendida. É doloroso ver que eles perderam o que poderia ter sido um ótimo resultado para nós", disse Wolff ao Motorsport.com.
"Creio que ambos estão há um bom tempo na equipe e sabem o que é importante para o time. Vimos isso em discussões anteriores. O que está claro é que esperamos que eles lidem com a situação da melhor maneira possível, já que eles têm opiniões diferentes sobre o ocorrido", afirmou.
"Não esperamos nada diferente deles. Tenho 100% de certeza de que o incidente não vai influenciar negativamente no modo como lidamos com a disputa entre eles daqui para a frente", completou.

Barcelona em chamas: as trocas de farpas no GP da Espanha
Verstappen: objetivo em Mônaco é "ficar longe dos muros"

Últimas notícias
Chefe da equipe austríaca, contudo, destacou importante participação do ex-piloto como pai do atual campeão mundial
F1 - Zhou revela abusos online antes de estreia pela Alfa Romeo: "Doeu bastante"
Piloto ficou "bastante surpreso" com comentários recebidos antes do Bahrain
F1 - Chefe da Haas: paddock sabia das conversas entre Alonso e Aston Martin
"Era um 'segredo a vozes', então não me surpreendeu tanto"; confira
F1: Giovinazzi surge como possível nome no mercado; entenda
Antes de qualquer movimento, no entanto, é preciso que o caso Piastri-Ricciardo seja desvendado