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Wolff: F1 não pode cometer "mesmo erro" com nova geração de motores

Chefe da Mercedes afirmou que a prioridade do novo regulamento técnico é reduzir os gastos de desenvolvimento para as montadoras

Toto Wolff, Executive Director (Business), Mercedes AMG

Toto Wolff, Executive Director (Business), Mercedes AMG

Steve Etherington / Motorsport Images

A Fórmula 1 segue discutindo o modelo ideal para o próximo motor da categoria em meio ao tumultuado período das unidades turbo híbridas, consideradas tecnologicamente muito complexas e caras para as montadoras. E para o chefe da Mercedes, Toto Wolff, a categoria não pode cometer o mesmo erro de 11 anos atrás.

Desde a introdução dos modelos turbo híbridos, a Mercedes vem dominando a categoria, conquistando 14 títulos em sete anos, sete de pilotos e sete de construtores. E mesmo com esse momento positivo, Wolff vem alertando a F1 sobre o crescimento dos gastos com o desenvolvimento dos motores, que levou inclusive ao anúncio de saída da Honda da categoria no final de 2021.

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O chefe da Mercedes segue defendendo o congelamento dos motores a partir do próximo ano, como pedido inicialmente pela Red Bull como condição fundamental para assumir o programa de desenvolvimento da Honda e, assim, não depender da Renault.

"Temos uma posição que sempre apoiamos: o congelamento dos motores a partir de 2022 e o adiantamento do novo regulamento de 2026 para 2025. Acho que é importante criar uma unidade de potência que considera para onde o mundo se encaminha, com maior propulsão elétrica".

"É certamente algo interessante e que precisa ser construída dentro de um negócio com limite de gastos, sendo sustentável para a Fórmula 1 para o lado financeiro. Não sei o quão mais barato um novo motor seria. Precisamos olhar para isso mais um pouco".

"Não queremos cometer o mesmo erro de 11 anos atrás, quando dissemos 'vamos chamar os engenheiros para criar um conceito' e surgimos com uma unidade de potência fantástica, muito eficiente, mas que é muito complexa e que tem um custo de desenvolvimento altíssimo".

Com apenas Mercedes, Ferrari e Renault envolvidas na produção de motores para os próximos anos, Wolff deixou claro que a redução de gastos precisa ser resolvida antes da categoria entrar em discussões técnicas da nova geração.

"Acho que precisamos reduzir os gastos para as montadoras envolvidas com o esporte. Essa é a prioridade maior. A partir daí podemos falar das decisões técnicas e o que podemos fazer para termos uma unidade de potência relevante, considerando a transferência de conhecimento que temos daqui para os carros de rua".

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