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Wolff fala sobre novo calendário da F1: "Será pesado para nós fazermos três GPs consecutivos"

Chefe da Mercedes comentou como que o novo calendário irá impactar as equipes, mas diz estar feliz por voltar à correr

Toto Wolff, Williams Non Executive Director

Toto Wolff, Williams Non Executive Director

XPB Images

Na terça, a Mercedes iniciou um teste em Silverstone com o carro de 2018 para ajudar Valtteri Bottas, Lewis Hamilton e os integrantes da equipe a desenferrujar e treinar os novos protocolos de segurança que serão usados na temporada. E, segundo Toto Wolff, as equipes precisam se preparar para um ano muito diferente do que estão acostumados na Fórmula 1.

Enquanto Bottas andava com o carro, o chefe da equipe, Toto Wolff, falou sobre os desafios que o novo calendário representará para os integrantes das equipes.

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"Será pesado para nós fazermos três finais semanas consecutivos de corridas; sem poder ir para casa, devido à essas circunstâncias especiais", disse Wolff à Sky Sports F1.

A temporada 2020 tem, até o momento, oito GPs confirmados em seis países europeus, com rodadas duplas na Áustria e na Grã-Bretanha e espera, na sequência, realizar provas na América e na Ásia.

Com a nova programação, o bloco de três corridas em três finais de semana se repetirá duas vezes e, entre as oito etapas, as equipes terão apenas duas semanas de descanso.

Outro ponto-chave desta primeira parte da temporada 2020 é a realização das provas com portões fechados.

"Pelo menos sabemos que voltaremos a correr nos próximos dois meses. É um calendário europeu sólido e todos em Brackley e Brixworth estão contentes de finalmente voltar à pista. Amamos correr e sentíamos falta disso".

"É um desafio. Todos estamos conscientes dos motivos para ser assim [provas com portões fechados], mas acredito que devemos isso a nossos fãs, dar a eles um bom espetáculo".

Para o austríaco, o atraso no início da temporada, originalmente marcado para 15 de março na Austrália, os deu uma nova motivação, comparado ao que sentia antes.

"Quando saímos para correr na Austrália não tinha expectativa, porque carregava seis temporadas tão intensas brigando pelos mundiais, de modo que estava esgotado mentalmente. Quando foi cancelado, não sabíamos o que aconteceria e agora estou muito feliz, porque nesse tempo sentimos falta da F1 e tenho muita vontade de voltar ao campeonato".

"Infelizmente não teremos muitos fãs e muita imprensa, mas fomos reduzidos ao que eu gosto mais, a competição".

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