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Wolff: "Não deveríamos precisar de carros blindados"

Chefe da Mercedes disse que a equipe teve uma dose de ânimo com a pole de Valtteri Bottas para superar o mau momento do assalto de sexta-feira à noite

Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport

Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport

Sutton Motorsport Images

Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1
Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1, Race winner Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, Niki Lauda, Non-Executive Chairman, Mercedes AMG F1, celebrate victory in the race and the constructors championship
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport
Sebastian Vettel, Ferrari and Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 in the Press Conference
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 in the Press Conference
Valtteri Bottas, Mercedes-Benz F1 W08

Na noite desta sexta-feira, alguns membros da Mercedes foram assaltados perto do circuito de Interlagos, onde neste fim de semana é disputado o GP do Brasil.

Menos de 24 horas depois, a equipe se recuperou da experiência ruim para permitir que Valtteri Bottas conquistasse a pole position da corrida, um ponto que levantou o ânimo da equipe.

"Foi importante porque, no caso dos meninos que foram afetados, os vi felizes depois da qualificação e mais relaxados, então é uma coisa boa. É uma dinâmica positiva", disse Toto Wolff, chefe da equipe Mercedes.

Esses eventos não são novidade em São Paulo durante a Fórmula 1, e no passado outros pilotos e personagens paddock sofreram com estes casos.

Dada esta situação, Wolff disse que o Brasil é um país excelente, mas talvez eles devam modificar algumas coisas em seu deslocamento para o circuito.

"Não devemos precisar de veículos blindados, agentes para estarmos a salvo da pista para o hotel; mas então estas são as circunstâncias e talvez nosso foco no passado fosse um pouco indulgente; fácil, porque o Brasil é um excelente país".

"Deve ter sido um momento realmente assustador para os meninos. Todos saímos quase na mesma hora, às 22h em ponto, e ser abordado com uma arma deve ser algo horrível."

"Eles aumentaram a segurança desde esta manhã. Quando chegamos ao circuito, parecia que havia uma guerra civil, tantos policiais estavam na pista. Vamos ver o que acontece hoje à noite, mas não deve acontecer de novo".

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