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Wolff: "Tudo foi feito para parar a Mercedes em 2022"

O chefe da Mercedes falou sobre os desafios que a equipe terá com o novo regulamento técnico

Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11, 1st position, arrives in Parc Ferme

Foto de: Andy Hone / Motorsport Images

Desde o início da era dos motores turbo híbrido na Fórmula 1, em 2014, a Mercedes vem dominando o esporte, conquistando todos os títulos de pilotos e de construtores. Mas segundo o chefe da equipe, Toto Wolff, isso não veio fácil, porque o esporte teria "feito de tudo para pará-los", algo que deve ser buscado novamente em 2022.

Na última etapa, em Ímola, a equipe conquistou seu heptacampeonato consecutivo de construtores, enquanto Lewis Hamilton parece a caminho de fechar o seu sétimo título, sexto com a Mercedes, na próxima etapa, na Turquia.

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E com o regulamento da F1 mantendo-se estável para 2021, a Mercedes já é vista como a favorita para a oitava dobradinha consecutiva, mas as coisas seguem mais abertas para 2022.

Wolff aceitou que as grandes mudanças previstas para 2022, que incluem um novo modelo de carro e regulamento técnico junto com o teto orçamentário e a nova estrutura de governança do esporte, podem tornar as coisas mais desafiadoras para sua equipe.

E ele sugere que a principal ambição por trás das mudanças é reduzir a diferença de performance ao longo do grid, tirando a vantagem criada pela Mercedes nos últimos anos.

"O próximo ano será de transição, com as mesmas máquinas. E como eu disse antes, esperamos uma evolução por parte da Honda. E aí, obviamente, temos também o grande desafio de 2022 batendo na porta. Isso nos motivará".

"Tudo foi feito para nos parar. Nós estaremos lutando de igual para igual em termos financeiros, e tudo está meio restrito. Gostaria de ver a equipe com boas performances, apesar dessa mudança, a mais dramática que já aconteceu na F1".

Enquanto Wolff visa garantir que a Mercedes siga na frente do grid com o novo regulamento, ele ainda precisa finalizar a decisão sobre o seu próprio futuro. Ele segue negociando com a Daimler, empresa-mãe da Mercedes sobre implementar um plano de sucessão.

Wolff seguirá com a Mercedes, mas crescem as chances dele assumir um novo posto que corta a necessidade dele estar presente em todas as corridas.

"Minha situação é um pouco diferente, porque também sou dono, junto com a Mercedes. Então nunca vou abandonar isso porque é o que amo fazer", disse Wolff à Sky Sports F1 em Ímola.

"O que seria melhor que fazer parte desta equipe, estar rodeado de um grupo fantástico de pessoas? O que eu disse é que eu acredito que todo mundo tem uma vida útil em uma função. Eu ainda não cheguei ao fim da minha, acredito que posso seguir contribuindo".

"Mas preciso pensar sobre o futuro também. Trazer um sucessor, desenvolvê-lo no papel, algo que deve ser um desafio fantástico para mim e também um dos próximos capítulos. Mas vocês ainda me verão por aqui".

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