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Di Grassi acha que novos carros podem “tirar imprevisibilidade” da F-E

Brasileiro crê que provas sem gestão de energia com carro Gen2 podem se tornar monótonas durante esta temporada

Daniel Abt, Audi Sport ABT Schaeffler, Audi e-tron FE05 Gary Paffett, HWA Racelab, VFE-05, Nelson Piquet Jr., Panasonic Jaguar Racing, Jaguar I-Type 3 at the start

Foto de: Sam Bloxham / Motorsport Images

Lucas di Grassi acredita que as corridas com os novos carros da Fórmula E, os Gen2, resultarão em uma menor imprevisibilidade nas corridas.

Antonio Felix da Costa, da BMW, venceu a primeira corrida da era Gen2 na F-E saindo da pole na abertura da temporada 2018/19 na Arábia Saudita.

Ele foi ultrapassado durante a corrida pelo carro de Jean-Eric Vergne, da DS Techeetah, mas o atual campeão teve que cumprir uma penalidade de drive-through por exceder o limite máximo de potência permitido.

Os pilotos deram o máximo de seus carros durante toda a corrida, e embora os níveis de energia tenham sido auxiliados por um período de Safety Car, foi sugerido que os carros poderiam ter completado a distância sem gestão de performance mesmo sem essa intervenção.

Di Grassi, que terminou em nono lugar em Ad Diriyah, disse que perder o elemento de gerenciamento de energia nas corridas também pode resultar em ePrixs menos divertidos.

"O que nós tínhamos na Fórmula E era que o gerenciamento de energia desempenhava um papel importante na estratégia da corrida", disse ele ao Motorsport.com.

“Você poderia usar mais energia no começo ou poderia usar mais energia no final. Mas se isso for eliminado, todo mundo faz a mesma coisa. Isso tira a imprevisibilidade da corrida."

Da Costa, no entanto, crê que corridas ‘de pé embaixo’ são o que a F-E deve buscar, não apenas para desafiar os pilotos, mas também para enviar uma mensagem positiva mais ampla sobre veículos elétricos.

"Isso é mais legal, estamos voltando para provas acirradas", disse ele.

“A corrida Ad Diriyah foi praticamente acirrada desde o começo até o fim e não houve troca de carros. Os níveis de concentração, especialmente em uma pista como essa, também têm que ser um pouco mais altos. É assim que deve ser.”

"Queríamos passar a mensagem de que os carros elétricos têm autonomia para fazer uma corrida completa sem precisarem ser trocados."

Reportagem adicional por Andrew van de Burgt

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