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Mercedes: Fórmula E já é capaz de fornecer pilotos e engenheiros para a F1

Em 2021, a categoria ganha o status de Campeonato Mundial da FIA, juntando-se à F1, WEC, WRC e o Mundial de Rallycross

Mechanics push Nyck De Vries, Mercedes Benz EQ, EQ Silver Arrow 01 back into the garage

Foto de: Alastair Staley / Motorsport Images

A Fórmula E está próxima de começar a sua sétima temporada, a primeira oficialmente sob a designação de Campeonato Mundial da FIA. E para o chefe da Mercedes, Ian James, a categoria evoluiu ao longo dos anos e agora está próximo de um estágio onde poderá fornecer pilotos e engenheiros prontos para correr na Fórmula 1, em um status de intercâmbio entre os dois campeonatos.

Do grid da temporada 2021, seis dos 24 pilotos disputaram pelo menos um GP: Lucas di Grassi (18 GPs com a Virgin em 2010), Jean-Éric Vergne (58 GPs com a Toro Rosso entre 2012 e 2014), Stoffel Vandoorne (41 GPs com a McLaren entre 2016 e 2018), Sébastien Buemi (55 GPs com a Toro Rosso entre 2009 e 2011), além dos companheiros de equipe na Porsche Pascal Wehrlein (39 GPs com Manor e Sauber entre 2016 e 2017) e Andre Lotterer (GP da Bélgica de 2014 com a Caterham).

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Porém, o campeonato elétrico, que já teve no grid Jacques Villeneuve, campeão da F1 de 1997 e o brasileiro Felipe Massa, tem se afastado nos últimos anos de assinar com ex-F1s. As equipes tem apostado em trazer pilotos de menor perfil ou de carros esportivos que completaram extensas sessões no simulador e testes privados.

James reconhece que, com a F-E ganhando o status de Mundial para a próxima temporada, a categoria fica mais próxima de um ponto em que os pilotos e membros das equipes podem mudar diretamente para a F1.

O chefe da Mercedes disse: "Acho que a F-E como uma categoria está em um ponto onde veremos um fluxo em ambas as direções [entre a F-E e a F1]. Não digo apenas de pilotos e sim toda a equipe. Engenheiros, mecânicos, gerenciamento e os pilotos".

"Vejo como uma oportunidade: a cada ano devemos ter pessoas trocando uma categoria pela outra. E há boas razões para isso. É a prova de que, chegando na sétima temporada, a primeira como mundial, o status é merecido e nos deixa em boas condições para o futuro".

Com a Mercedes próxima de iniciar sua segunda temporada na F-E como equipe de fábrica, a estrutura já se beneficia com nomes que vieram da F1. O ex-McLaren Stoffel Vandoorne foi o vice-campeão na temporada passada e, ao lado do campeão de 2019 da Fórmula 2 Nyck de Vries, conquistaram uma dobradinha na última corrida em Berlim.

Similarmente, as operações da equipe estão divididas entre a fábrica de Brackley e a divisão de unidades de potência de alta performance em Brixworth, junto com a equipe da F1.

Tony Ross, engenheiro de Nico Rosberg em sua campanha pelo título de 2016, se juntou à categoria em 2018-19, quando a HWA criou o espaço para a entrada oficial da Mercedes na temporada seguinte e segue com a equipe até hoje.

Enquanto isso, a Mahindra chega à temporada 2021 tendo recurtado Josef Holden, ex-chefe da divisão de motores da Mercedes.

Enquanto isso, o bicampeão Jean-Éric Vergne, da Techeetah, revelou que foi abordado por uma equipe da F1 sobre um retorno à categoria, enquanto seu companheiro de equipe, o atual campeão António Félix da Costa, fez um teste com a Rahal Letterman Lanigan Racing na Indy no segundo semestre deste ano.

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