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Apesar de problemas, Alonso aprova experiência em Daytona

Espanhol relatou situação “assustadora” após falha nos freios, mas gostou de sua primeira corrida de longa duração

Fernando Alonso, United Autosports

Fernando Alonso, United Autosports

United Autosports

#23 United Autosports Ligier LMP2, P: Phil Hanson, Lando Norris, Fernando Alonso pit stop
#23 United Autosports Ligier LMP2: Fernando Alonso
#23 United Autosports Ligier LMP2, P:  Fernando Alonso
#23 United Autosports Ligier LMP2, P:  Fernando Alonso
#23 United Autosports Ligier LMP2, P:  Fernando Alonso
#23 United Autosports Ligier LMP2, P:  Fernando Alonso
#23 United Autosports Ligier LMP2: Fernando Alonso
#23 United Autosports Ligier LMP2, P: Phil Hanson, Lando Norris, Fernando Alonso

Fernando Alonso admitiu que ficou alerta com os problemas de freio em seu Ligier da United Autosports que o fizeram rodar durante as 24 Horas de daytona.

O bicampeão da F1, que fez sua estreia na prova, afirmou que teve um “sentimento positivo” de sua primeira participação em Daytona, mas relatou que ficou com os olhos bem abertos com seus problemas.

“Você fica um pouco assustado, sem dúvidas”, disse aos repórteres. “Você chega à primeira curva – aconteceu duas vezes por lá – a 300, 310 km/h. Aí você pisa no freio e está sem freios.”

“Por sorte, nessa pista há um atalho. À noite você não vê claramente a barreira de pneus, e ali é a área de escape. Então foi ainda mais assustador.”

“Você tenta trazer o carro à garagem porque isso pode acontecer em uma corrida de longa duração, e aí os mecânicos vão resolver o problema.”

Apesar de o carro ter sofrido problemas no freio de forma recorrente, Alonso afirmou que se sentiu encorajado ao ver o quão rápido foi o Ligier em ritmo de corrida em relação ao que havia sido nos testes e na classificação.

“Foi uma experiência muito legal, o evento inteiro – o teste, a classificação, as relargadas, os stints, o cansaço à noite, a transição da noite para o dia... Foi muito legal estar na pista naquele momento. Eu realmente gostei do gerenciamento do tráfego, o carro em si.”

“Talvez o mais legal foi o quão competitivos nos sentimos. Porque entramos na corrida sem grandes expectativas, porque nunca fomos competitivos, e de repente encontramos o ritmo e todos estavam sorrindo na garagem. Então, foi uma sensação legal.”

“À noite, foi uma parte muito boa da corrida. O carro estava bem competitivo. Foi uma surpresa, porque não estávamos muito competitivos nos treinos de três semanas atrás, e não estávamos competitivos nesta semana em termos de ritmo puro.”

“Na classificação, fomos 13º e 15º, mas, na corrida, isso mudou e estávamos entre os três carros mais rápidos quando estávamos andando.”

“Infelizmente, tivemos problemas demais que estavam fora do nosso controle, algumas situações de azar. Primeiro de tudo, com o furo de pneu no terceiro ou quarto stint. Havia cinco carros na volta do líder e éramos os quintos, e aí tivemos esse furo e perdemos quatro voltas, com bastante dano no carro.”

“Recuperamos duas voltas – também graças ao safety car – e, depois disso, tivemos um problema no freio, a primeira vez que isso aconteceu à equipe, e perdemos 40 minutos. Ali foi o fim da nossa corrida. Depois tivemos um problema no acelerador e de novo um problema no freio.”

“Infelizmente para a equipe, o outro carro teve problema de embreagem, então provavelmente perdemos um pódio ali pela United. Mas corridas são assim.”

Alonso admitiu que ficou surpreso com os problemas da United Autosports, mas insistiu que gostou da experiência de Daytona.

“Eles estavam correndo com esse carro durante todo o ano passado. Eles foram às 24 Horas de Le Mans, ficaram em quarto, então é um carro que é bem experimentado, sabe? Não é um novo carro.”

“Mas você chega aqui e tem problemas aqui e ali, então foi uma surpresa, um pouco de azar, ainda mais para o outro carro, que estava em uma posição de pódio.”

“Poderíamos estar lá. Estávamos uma volta à frente deles, então perdemos uma oportunidade ali. Mas tenho um saldo positivo, mesmo com todos esses problemas. Eu realmente gostei muito. Adoro guiar e, quando você pilota por oito ou nove horas em uma corrida, é muito melhor do que uma. Guiar as 24 horas é um sentimento muito bom.”

Reportagem adicional de Jamie Klein

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