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Marcos Gomes exalta trabalho “fantástico” de equipe em pole position

Brasileiro conseguiu o melhor tempo na classificação para classe GTD das 24 Horas de Daytona

Motul Pole Award winner #13 Via Italia Racing Ferrari 488 GT3, GTD: Marcos Gomes

Motul Pole Award winner #13 Via Italia Racing Ferrari 488 GT3, GTD: Marcos Gomes

Michael L. Levitt LAT Photo USA

A equipe brasileira liderada por Marcos Gomes, que também conta com Victor Franzoni e Chico Longo, além do italiano Andrea Bertolini, conquistou a pole position para as 24 Horas de Daytona pela classe GT Daytona (GTD). O campeão da Stock Car de 2015 cravou 1min45s257 para ter a primazia de largar na melhor posição de sua categoria.

Falando após o feito, Gomes, que pode continuar nos Estados Unidos correndo pela NASCAR Truck Series em 2019, falou do sentimento de ter conseguido a melhor marca.

“Estou muito feliz com a pole, com certeza. Acho que fiz uma boa volta, sendo muito rápido no setor 1, o time fez um trabalho fantástico.”

“Estamos aqui com mecânicos brasileiros em uma equipe brasileira, é claro que a Ferrari está nos ajudando, e ficamos muito empolgados com a pole para o sábado.”

Marquinhos ressaltou as dificuldades da pista de Daytona, que conta com áreas extremamente rápidas de oval, com a lentidão do setor misto.

“Daytona é uma pista muito difícil, temos uma parte em oval rápido e depois com curvas travadas. A curva 1 é muito complicada de frear, o carro precisa de muita aderência na entrada, contornando em primeira, não é fácil para o carro. Os engenheiros da Ferrari fizeram um trabalho sensacional nesta tarde.”

A GTD é a classe mais lenta dentro do WeatherTech SportsCar Championship (IMSA) e isso se reflete nos tempos de volta. A marca de Gomes foi aproximadamente 12 segundos mais lenta que a do pole position dos protótipos, o que significa que a Ferrari #13 irá encontrar com boa parte do grid durante a prova. O brasileiro explicou os cuidados que terá para a corrida de 24 horas para não atrapalhar os ponteiros das outras categorias.

“Temos que ter um bom spotter, que nos ajudará a tomar cuidado. É a minha terceira vez correndo aqui em Daytona, tenho uma boa experiência, com 34 anos de idade, 25 de automobilismo. É uma corrida, é claro, estamos na classe GTD, que é uma classe mais lenta do que as outras. Temos que sempre olhar o retrovisor e ouvir os spotters”, salientou.

 

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