Entrevista

“Em 2016 conseguiremos lutar com os outros”, confia Viñales

Piloto da Suzuki espera avanços do time na próxima temporada após primeiro ano de aprendizado em volta à MotoGP

Maverick Viñales, Team Suzuki MotoGP

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Suzuki MotoGP

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Tido como um dos maiores talentos da MotoGP, Maverick Viñales é um dos grandes trunfos da Suzuki para ter sucesso no futuro. O time confia bastante no potencial do campeão da Moto3 de 2013, e o espanhol também deposita bastante fé no projeto da montadora nipônica – que não teve um início dos mais fáceis.

"A Suzuki é mais competitiva do que eu esperava", disse Viñales, "porque quando vimos a moto em Valência no ano passado quebrando o motor nos treinos e, em seguida, também na corrida, pensei que seria difícil fazer algo de bom neste ano.”

"Mas já estamos muito perto dos tempos de volta dos outros em treinos. Às vezes somos o quarto ou o quinto mais rápido. Então, estamos fazendo um bom trabalho. Estou feliz."

Com motor e câmbio menos eficientes, Viñales aponta os problemas da GSX-RR. "Não ter o câmbio seamless (sem costuras) faz uma grande diferença na comparação com as outras motos. Tudo o que ganhamos nas freadas e em curvas de alta velocidade, perdemos na aceleração.”

"Quando o câmbio seamless vier, nós vamos ser mais competitivos. Mas, por agora, tentamos fazer o melhor com a moto que temos."

"A moto não mudou muito desde o início da temporada, então espero que com um novo motor e o câmbio seamless possamos fazer uma grande diferença", disse ele.

Maverick acredita que o regulamento da MotoGP do ano que vem, com apenas uma centralina, possa dar à Suzuki uma boa vantagem. "No próximo ano conseguiremos lutar com os outros, e com certeza a ECU (central eletrônica da moto – o 'cérebro' do motor) padronizada vai ser uma grande ajuda, porque as outras fábricas trabalham em suas centrais há muito tempo. Quando todos tiverem a mesma, a equipe mais inteligente poderá fazer a diferença."

Embora tenha assinado um acordo grande com a Suzuki, a forma atual de Viñales o leva a especulações de sondagens de fabricantes rivais. Mas, perguntado se haveria alguma chance de ir para Honda ou Yamaha em 2017, ele desconversou: "É muito cedo para falar sobre isso.”

"Tudo o que estou pensando no momento é para 2016 e como vamos colocar a Suzuki no topo."

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